Especialistas descobrem vírus oculto há 5 anos em computadores infectados
San Francisco, 9 ago (EFE).- Especialistas em segurança cibernética de Estados Unidos e Rússia descobriram um vírus muito sofisticado em seu desenho e execução que permaneceu oculto nos computadores infectados por pelo menos cinco anos, e foi batizado com o nome de "Projeto Sauron", um software malicioso que acreditam ter sido desenvolvido por um Estado.
Segundo o relatório publicado pela companhia de segurança Symantec, que fica em Mountain View, na Califórnia, e o Laboratório Kaspersky, de Moscou, o vírus está ativo desde pelo menos o ano 2011 e afetou por volta de 30 alvos.
Entre as vítimas do ataque cibernético figuram agências governamentais, centros de pesquisa científica, organizações militares e instituições financeiras em Rússia, Irã, Ruanda, China, Suécia e Bélgica.
"O grupo usa um vírus avançado conhecido como Remsec para realizar seus ataques", afirmou a Symantec, que destacou que o software malicioso citado costuma ser utilizado, fundamentalmente, com fins de espionagem.
Os especialistas do Laboratório Kaspersky definem o "Projeto Sauron" como "uma plataforma modular que facilita campanhas de espionagem cibernética no longo prazo".
O vírus deixa marcas diferentes em cada um dos equipamentos infectados, o que implica que os dados recopilados em um dos alvos afetados não permitem que os investigadores possam descobrir outras infecções.
"Os hackers entendem, obviamente, que nós pesquisadores estamos sempre buscando padrões". "Ao eliminar esses padrões, fica muito mais difícil descobrir a operação", afirmaram os especialistas no relatório publicado nesta segunda-feira.
Segundo a Symantec, o vírus permite roubar documentos e que os hackers tenham amplo acesso ao computador infectado.
Segundo o relatório publicado pela companhia de segurança Symantec, que fica em Mountain View, na Califórnia, e o Laboratório Kaspersky, de Moscou, o vírus está ativo desde pelo menos o ano 2011 e afetou por volta de 30 alvos.
Entre as vítimas do ataque cibernético figuram agências governamentais, centros de pesquisa científica, organizações militares e instituições financeiras em Rússia, Irã, Ruanda, China, Suécia e Bélgica.
"O grupo usa um vírus avançado conhecido como Remsec para realizar seus ataques", afirmou a Symantec, que destacou que o software malicioso citado costuma ser utilizado, fundamentalmente, com fins de espionagem.
Os especialistas do Laboratório Kaspersky definem o "Projeto Sauron" como "uma plataforma modular que facilita campanhas de espionagem cibernética no longo prazo".
O vírus deixa marcas diferentes em cada um dos equipamentos infectados, o que implica que os dados recopilados em um dos alvos afetados não permitem que os investigadores possam descobrir outras infecções.
"Os hackers entendem, obviamente, que nós pesquisadores estamos sempre buscando padrões". "Ao eliminar esses padrões, fica muito mais difícil descobrir a operação", afirmaram os especialistas no relatório publicado nesta segunda-feira.
Segundo a Symantec, o vírus permite roubar documentos e que os hackers tenham amplo acesso ao computador infectado.
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