MP decide manter Demóstenes Torres afastado
O Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) decidiu manter o procurador de Justiça e ex-senador Demóstenes Torres afastado de seu cargo no Ministério Público de Goiás por mais 60 dias.
A decisão foi tomada nesta terça-feira pela conselheira Claudia Chagas, relatora do processo contra Demóstenes no CNMP, mas ainda terá que ser referendada pelo plenário do conselho. O colegiado deve analisar o caso no dia 23 de abril.
A relatora entendeu que, como as investigações sobre as relações de Demóstenes com o grupo de Carlinhos Cachoeira ainda estão em curso, "a presença do requerido no MP-GO, exercendo as atribuições de procurador de Justiça, é inconveniente ao serviço e pode vir a colocar em dúvida a credibilidade da instituição perante a sociedade".
Demóstenes está afastado do cargo desde o dia 10 de outubro - primeiro, por determinação da corregedoria do Ministério Público de Goiás, e depois do CNMP. No dia 24 de outubro, o CNMP abriu um processo administrativo disciplinar contra o ex-senador para investigar, inclusive, se ele passaria ao grupo de Cachoeira informações sigilosas sobre operações da Polícia Federal.
Em janeiro, o CNMP decidiu manter Demóstenes afastado do cargo até o fim de março. Como as investigações não terminaram, o prazo foi agora prorrogado por mais 60 dias.
A decisão foi tomada nesta terça-feira pela conselheira Claudia Chagas, relatora do processo contra Demóstenes no CNMP, mas ainda terá que ser referendada pelo plenário do conselho. O colegiado deve analisar o caso no dia 23 de abril.
A relatora entendeu que, como as investigações sobre as relações de Demóstenes com o grupo de Carlinhos Cachoeira ainda estão em curso, "a presença do requerido no MP-GO, exercendo as atribuições de procurador de Justiça, é inconveniente ao serviço e pode vir a colocar em dúvida a credibilidade da instituição perante a sociedade".
Demóstenes está afastado do cargo desde o dia 10 de outubro - primeiro, por determinação da corregedoria do Ministério Público de Goiás, e depois do CNMP. No dia 24 de outubro, o CNMP abriu um processo administrativo disciplinar contra o ex-senador para investigar, inclusive, se ele passaria ao grupo de Cachoeira informações sigilosas sobre operações da Polícia Federal.
Em janeiro, o CNMP decidiu manter Demóstenes afastado do cargo até o fim de março. Como as investigações não terminaram, o prazo foi agora prorrogado por mais 60 dias.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.