IGP-M desacelera para 0,91% na segunda prévia de outubro
O Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) subiu 0,91% na segunda prévia de outubro, ante 1,36% no mesmo período em setembro, informa a Fundação Getulio Vargas (FGV). A segunda leitura do IGP-M compreende o intervalo entre os dias 21 do mês anterior e 10 do mês de referência. O indicador é usado como referência para o reajuste de contratos, como os de aluguel.
A desaceleração do IGP-M ocorreu por conta de preços agrícolas e industriais menores no atacado. O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) - que tem peso de 60% no indicador - subiu 1,20% no período, ante 1,93% em setembro. A alta do IPA de produtos agropecuários cedeu de 2,63% para alta de 0,47%. O de produtos industriais desacelerou de 1,67% para 1,47%.
Entre os itens que puxaram o IPA para cima estão minério de ferro (de 3,05% para 6,77%), bovinos (de 0,24% para 3,41%), carne bovina (de queda de 2,25% para alta de 6,12%). Entre as maiores influências negativas estão café em grão (baixa de 3,43% para baixa de 7,89%), milho em grão (1,33% para diminuição de 2,17%) e adubos e fertilizantes (de 0,39% para recuo de 4,06%).
Varejo
O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) - que tem peso de 30% nos IGPs - acelerou para alta de 0,36% no segundo decêndio de outubro, ante 0,23% no mesmo período do mês anterior. A principal contribuição partiu do grupo alimentação (0,17% para 0,38%), em que o destaque foram as carnes bovinas, cuja taxa passou de queda de 0,37% para alta de 1,87%.
Outras quatro classes de despesa registraram taxas mais altas: vestuário (recuo de 0,05% para subida de 0,91%), habitação (0,39% para 0,52%), comunicação (0,04% para 0,32%) e transportes (baixa de 0,06% para baixa de 0,03%).
Nestas classes de despesa, a FGV destaca o comportamento dos itens: roupas (0,06% para 0,93%), móveis para residência (0,20% para 0,88%), tarifa de telefone móvel (queda de 0,59% para avanço de 0,52%) e automóvel usado (recuo de 1,50% para alta de 0,19%), respectivamente.
Em contrapartida, os grupos saúde e cuidados pessoais (0,51% para 0,39%), educação, leitura e recreação (0,47% para 0,37%) e despesas diversas (0,29% para 0,12%) registraram variações menores. Para estas classes de despesa, vale citar o comportamento dos itens: artigos de higiene e cuidado pessoal (0,58% para 0,39%), show musical (1,54% para 0,22%) e clínica veterinária (1,45% para 0,31%), nesta ordem.
Construção Civil
O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) apresentou variação de 0,31% na segunda prévia de outubro, ante 0,30% em setembro. O índice relativo a materiais, equipamentos e serviços repetiu a taxa de variação do mês anterior, 0,64%. O índice que representa o custo da mão de obra não registrou variação pelo segundo mês consecutivo.
A desaceleração do IGP-M ocorreu por conta de preços agrícolas e industriais menores no atacado. O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) - que tem peso de 60% no indicador - subiu 1,20% no período, ante 1,93% em setembro. A alta do IPA de produtos agropecuários cedeu de 2,63% para alta de 0,47%. O de produtos industriais desacelerou de 1,67% para 1,47%.
Entre os itens que puxaram o IPA para cima estão minério de ferro (de 3,05% para 6,77%), bovinos (de 0,24% para 3,41%), carne bovina (de queda de 2,25% para alta de 6,12%). Entre as maiores influências negativas estão café em grão (baixa de 3,43% para baixa de 7,89%), milho em grão (1,33% para diminuição de 2,17%) e adubos e fertilizantes (de 0,39% para recuo de 4,06%).
Varejo
O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) - que tem peso de 30% nos IGPs - acelerou para alta de 0,36% no segundo decêndio de outubro, ante 0,23% no mesmo período do mês anterior. A principal contribuição partiu do grupo alimentação (0,17% para 0,38%), em que o destaque foram as carnes bovinas, cuja taxa passou de queda de 0,37% para alta de 1,87%.
Outras quatro classes de despesa registraram taxas mais altas: vestuário (recuo de 0,05% para subida de 0,91%), habitação (0,39% para 0,52%), comunicação (0,04% para 0,32%) e transportes (baixa de 0,06% para baixa de 0,03%).
Nestas classes de despesa, a FGV destaca o comportamento dos itens: roupas (0,06% para 0,93%), móveis para residência (0,20% para 0,88%), tarifa de telefone móvel (queda de 0,59% para avanço de 0,52%) e automóvel usado (recuo de 1,50% para alta de 0,19%), respectivamente.
Em contrapartida, os grupos saúde e cuidados pessoais (0,51% para 0,39%), educação, leitura e recreação (0,47% para 0,37%) e despesas diversas (0,29% para 0,12%) registraram variações menores. Para estas classes de despesa, vale citar o comportamento dos itens: artigos de higiene e cuidado pessoal (0,58% para 0,39%), show musical (1,54% para 0,22%) e clínica veterinária (1,45% para 0,31%), nesta ordem.
Construção Civil
O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) apresentou variação de 0,31% na segunda prévia de outubro, ante 0,30% em setembro. O índice relativo a materiais, equipamentos e serviços repetiu a taxa de variação do mês anterior, 0,64%. O índice que representa o custo da mão de obra não registrou variação pelo segundo mês consecutivo.
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