Venda de material de construção cai 11,4% em julho ante 2013
As vendas de material de construção no país mostraram recuperação em julho, ao menos na comparação com o mês imediatamente anterior, mas seguem abaixo do registrado no ano passado, segundo estudos da Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat).
Conforme a entidade, no mês passado, as vendas mostraram recuo de 11,4% frente ao registrado em julho de 2013, porém ficaram 7,1% acima do apurado em junho. No acumulado do ano até julho, as vendas da indústria caíram 5,7%. Em 12 meses, a retração foi de 2,3%.
Em nota, o presidente da Abramat, Walter Cover, afirmou que a melhora no resultado de julho, frente ao mês anterior, pode indicar uma retomada das vendas. Em junho, a indústria registrou "forte redução da atividade em função de menor número de dias úteis e do pessimismo com a economia".
"Para os próximos meses poderá ocorrer alguma recuperação dos resultados, com retomada de pequenas obras e reformas que haviam sido adiadas pelas famílias, bem como à melhoria do desempenho do segmento imobiliário e de i nfraestrutura", disse Cover.
O presidente da entidade afirmou ainda que o desempenho no acumulado do ano segue abaixo da previsão traçada para 2014, que é de alta de 2%. Essa projeção poderá ser revista novamente, segundo o executivo, após os dados referentes a agosto.
Conforme o levantamento, o emprego na indústria mostrou crescimento de 3,6% ante julho de 2013 e de 0,5% frente a junho.
Conforme a entidade, no mês passado, as vendas mostraram recuo de 11,4% frente ao registrado em julho de 2013, porém ficaram 7,1% acima do apurado em junho. No acumulado do ano até julho, as vendas da indústria caíram 5,7%. Em 12 meses, a retração foi de 2,3%.
Em nota, o presidente da Abramat, Walter Cover, afirmou que a melhora no resultado de julho, frente ao mês anterior, pode indicar uma retomada das vendas. Em junho, a indústria registrou "forte redução da atividade em função de menor número de dias úteis e do pessimismo com a economia".
"Para os próximos meses poderá ocorrer alguma recuperação dos resultados, com retomada de pequenas obras e reformas que haviam sido adiadas pelas famílias, bem como à melhoria do desempenho do segmento imobiliário e de i nfraestrutura", disse Cover.
O presidente da entidade afirmou ainda que o desempenho no acumulado do ano segue abaixo da previsão traçada para 2014, que é de alta de 2%. Essa projeção poderá ser revista novamente, segundo o executivo, após os dados referentes a agosto.
Conforme o levantamento, o emprego na indústria mostrou crescimento de 3,6% ante julho de 2013 e de 0,5% frente a junho.
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