Fed não traz surpresas e Bovespa mantém ritmo de alta
O comunicado e a revisão das projeções do Federal Reserve (Fed, o banco central americano) praticamente não alterou o rumo da Bovespa, embora tenha provocado volatilidade no momento da divulgação.
A avaliação é que a autoridade monetária dos Estados Unidos não sinalizou nenhuma alteração no rumo de sua política, mantendo o tom "dovish " - favorável ao afrouxamento monetário. Nesse momento, o mercado acompanha a entrevista coletiva da presidente do Fed, Janet Yellen.
Às 15h45, o Ibovespa subia 0,84%, aos 59.612 pontos, com volume de R$ 4,4 bilhões. Entre as principais ações do índice, Petrobras PN ganha 2,69%, a R$ 22,13; seguida por Itaú PN (1,51%, a R$ 39,55) e Bradesco PN (1,45%, a R$ 39,79), enquanto Vale PNA cai 0,35%, a R$ 25,62, e Ambev ON recua 0,30%, a R$ 16,18.
O principal detalhe do comunicado não sofreu alteração: a frase "período considerável", em referência à manutenção de juros em patamares baixos.
O estrategista da Fator Corretora, Paulo Gala, esperava que a frase fosse substituída "por algo tão ambíguo quanto", dando espaço para o Fed agir no momento que achar necessário. "No fim das contas não houve grandes novidades. Até mesmo os votos dissidentes já eram esperados."
Gala chamou atenção apenas para a revisão das projeções por parte do Fed, que agora mostram uma expectativa mais lenta de crescimento da economia americana. A previsão de avanço do PIB em 2014 desacelerou para o intervalo de 2,0% a 2,2%, frente à expectativa anterior de 2,1% a 2,3%. Em 2015, o Fed espera avanço de 2,6% a 3,0%, ante projeção anterior de 3,0% a 3,2% feita em junho.
O estrategista da Fator lembra que o Fed é hoje o principal risco de restrição da liquidez mundial, visto que os bancos centrais da Europa (BCE) e do Japão (BoJ) estão caminhando no sentido contrário, de ampliação da liquidez.
A avaliação é que a autoridade monetária dos Estados Unidos não sinalizou nenhuma alteração no rumo de sua política, mantendo o tom "dovish " - favorável ao afrouxamento monetário. Nesse momento, o mercado acompanha a entrevista coletiva da presidente do Fed, Janet Yellen.
Às 15h45, o Ibovespa subia 0,84%, aos 59.612 pontos, com volume de R$ 4,4 bilhões. Entre as principais ações do índice, Petrobras PN ganha 2,69%, a R$ 22,13; seguida por Itaú PN (1,51%, a R$ 39,55) e Bradesco PN (1,45%, a R$ 39,79), enquanto Vale PNA cai 0,35%, a R$ 25,62, e Ambev ON recua 0,30%, a R$ 16,18.
O principal detalhe do comunicado não sofreu alteração: a frase "período considerável", em referência à manutenção de juros em patamares baixos.
O estrategista da Fator Corretora, Paulo Gala, esperava que a frase fosse substituída "por algo tão ambíguo quanto", dando espaço para o Fed agir no momento que achar necessário. "No fim das contas não houve grandes novidades. Até mesmo os votos dissidentes já eram esperados."
Gala chamou atenção apenas para a revisão das projeções por parte do Fed, que agora mostram uma expectativa mais lenta de crescimento da economia americana. A previsão de avanço do PIB em 2014 desacelerou para o intervalo de 2,0% a 2,2%, frente à expectativa anterior de 2,1% a 2,3%. Em 2015, o Fed espera avanço de 2,6% a 3,0%, ante projeção anterior de 3,0% a 3,2% feita em junho.
O estrategista da Fator lembra que o Fed é hoje o principal risco de restrição da liquidez mundial, visto que os bancos centrais da Europa (BCE) e do Japão (BoJ) estão caminhando no sentido contrário, de ampliação da liquidez.
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