Lucro da Heineken cai 4,8% no 3º trimestre, para 460 milhões de euros
A fabricante holandesa de bebidas Heineken informou nesta quarta-feira em sua prévia operacional que o lucro líquido do terceiro trimestre ficou em 460 milhões de euros, cifra 4,8% menor do que a apresentada no mesmo período do ano passado.
A empresa ainda não publicou seu balanço consolidado, mas deu informações do desempenho entre julho e setembro. A receita líquida, por exemplo, recuou 1,5%, para 5,1 bilhões de euros. Já o volume de cerveja vendida nos meses caiu 0,6%, para 48 milhões de hectolitros ? medida que representa cem litros.
A companhia argumenta, contudo, que a venda da Hartwall na Finlândia no meio do trimestre em 2013 levou 67 milhões de euros do faturamento. Além disso, o câmbio desfavorável segurou o valor em 24 milhões de euros. Não fossem esses efeitos, a receita teria crescido 0,2% ? praticamente em linha com um ano antes.
"Mesmo em meio a um ambiente global instável e ao clima adverso na Europa, conseguimos manter a alta na receita", afirmou Jean-François van Boxmeer, presidente da Heineken. "Isso nos dá a confiança de que vamos alcançar as metas para 2014", acrescentou, em nota.
A pior performance no período foi a europeia. Na porção central e ocidental do continente, o faturamento caiu 8,5%, para 820 milhões de euros. No Leste Europeu, o recuo foi de 4,1%, para 2,06 bilhões de euros.
A empresa ainda não publicou seu balanço consolidado, mas deu informações do desempenho entre julho e setembro. A receita líquida, por exemplo, recuou 1,5%, para 5,1 bilhões de euros. Já o volume de cerveja vendida nos meses caiu 0,6%, para 48 milhões de hectolitros ? medida que representa cem litros.
A companhia argumenta, contudo, que a venda da Hartwall na Finlândia no meio do trimestre em 2013 levou 67 milhões de euros do faturamento. Além disso, o câmbio desfavorável segurou o valor em 24 milhões de euros. Não fossem esses efeitos, a receita teria crescido 0,2% ? praticamente em linha com um ano antes.
"Mesmo em meio a um ambiente global instável e ao clima adverso na Europa, conseguimos manter a alta na receita", afirmou Jean-François van Boxmeer, presidente da Heineken. "Isso nos dá a confiança de que vamos alcançar as metas para 2014", acrescentou, em nota.
A pior performance no período foi a europeia. Na porção central e ocidental do continente, o faturamento caiu 8,5%, para 820 milhões de euros. No Leste Europeu, o recuo foi de 4,1%, para 2,06 bilhões de euros.
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