Com expansão de serviços, PIB cresceu 0,2% no 3º tri, estima Serasa
Após dois trimestres de contração, a atividade econômica brasileira cresceu 0,2% no terceiro trimestre ante o segundo, feitos os ajustes sazonais, de acordo com cálculos da Serasa Experian, divulgados nesta segunda-feira.
Na comparação com o mesmo período do ano passado, houve queda de 0,1%. No ano, o crescimento é de apenas 0,3% e, em 12 meses, de 0,8%. Apenas em setembro, o PIB cresceu 0,4% sobre agosto, feitos os ajustes sazonais. Ante setembro do ano passado, houve alta de 0,7%.
Para a Serasa, apesar de positivo, o resultado do terceiro trimestre é fraco. A empresa credita esse desempenho à elevação dos juros e à inflação alta, que reduziram a confiança do setor privado e dos consumidores. A desaceleração do crescimento econômico mundial também teve influência, afirma.
O aumento da atividade no terceiro trimestre sobre o segundo foi puxado, no lado da oferta, pela expansão de 1,1% no setor de serviços e pela alta de 0,8% na indústria. O PIB do setor agropecuário teve queda de 2,4%.
Do ponto de vista da demanda agregada, os gastos do governo sustentaram a atividade, com expansão de 0,7%. A formação bruta de capital fixo (medida do que se investe em máquinas, equipamentos e na construção civil) caiu 0,7% e o consumo das famílias recuou 0,1% no terceiro trimestre, ante o segundo.
O setor externo, com queda de 0,1% das exportações e alta de 1,3% nas importações, pesou negativamente sobre a atividade econômica no período.
Na comparação com o mesmo período do ano passado, houve queda de 0,1%. No ano, o crescimento é de apenas 0,3% e, em 12 meses, de 0,8%. Apenas em setembro, o PIB cresceu 0,4% sobre agosto, feitos os ajustes sazonais. Ante setembro do ano passado, houve alta de 0,7%.
Para a Serasa, apesar de positivo, o resultado do terceiro trimestre é fraco. A empresa credita esse desempenho à elevação dos juros e à inflação alta, que reduziram a confiança do setor privado e dos consumidores. A desaceleração do crescimento econômico mundial também teve influência, afirma.
O aumento da atividade no terceiro trimestre sobre o segundo foi puxado, no lado da oferta, pela expansão de 1,1% no setor de serviços e pela alta de 0,8% na indústria. O PIB do setor agropecuário teve queda de 2,4%.
Do ponto de vista da demanda agregada, os gastos do governo sustentaram a atividade, com expansão de 0,7%. A formação bruta de capital fixo (medida do que se investe em máquinas, equipamentos e na construção civil) caiu 0,7% e o consumo das famílias recuou 0,1% no terceiro trimestre, ante o segundo.
O setor externo, com queda de 0,1% das exportações e alta de 1,3% nas importações, pesou negativamente sobre a atividade econômica no período.
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