Cemig Geração e Transmissão perde grau de investimento pela Moody's
A Moody's rebaixou as notas de crédito em escala global da Cemig Geração e Transmissão de Baa3 para Ba1, o que fez com que a companhia perdesse seu grau de investimento. A perspectiva para o rating continua "negativa".
Para as notas de crédito nacionais, a agência de classificação rebaixou a nota Aa1 da elétrica para Aa2, ainda dentro do grau de investimento. A Cemig GT anunciou na segunda (17) uma emissão de R$ 1,4 bilhão em debêntures.
A mudança, segundo a Moody's, reflete a deterioração das métricas de crédito da companhia, devido, principalmente, a um esperado aumento no nível dos dividendos que serão distribuídos no final do ano ao grupo de acionistas que tem como principal integrante o governo de Minas Gerais.
"Além disso, continuamos a esperar um enfraquecimento das condições financeiras da Cemig, por conta do maior nível de incertezas de desafios no setor brasileiro de energia elétrica", acrescenta a agência. Dentre os desafios, a Moody's cita o nível dos reservatórios de água do Sudeste e do alto custo que as empresas têm com energia vinda das térmicas.
A agência alerta ainda que poderá rebaixar novamente os ratings da Cemig GT, se a elétrica não ajustar para níveis razoáveis os dividendos distribuídos no fim do ano, e se não reduzir seus custos. "A companhia continua fazendo altos investimentos e aquisições que não deverão, necessariamente, gerar caixa para a empresa", completa a Moody's.
Para as notas de crédito nacionais, a agência de classificação rebaixou a nota Aa1 da elétrica para Aa2, ainda dentro do grau de investimento. A Cemig GT anunciou na segunda (17) uma emissão de R$ 1,4 bilhão em debêntures.
A mudança, segundo a Moody's, reflete a deterioração das métricas de crédito da companhia, devido, principalmente, a um esperado aumento no nível dos dividendos que serão distribuídos no final do ano ao grupo de acionistas que tem como principal integrante o governo de Minas Gerais.
"Além disso, continuamos a esperar um enfraquecimento das condições financeiras da Cemig, por conta do maior nível de incertezas de desafios no setor brasileiro de energia elétrica", acrescenta a agência. Dentre os desafios, a Moody's cita o nível dos reservatórios de água do Sudeste e do alto custo que as empresas têm com energia vinda das térmicas.
A agência alerta ainda que poderá rebaixar novamente os ratings da Cemig GT, se a elétrica não ajustar para níveis razoáveis os dividendos distribuídos no fim do ano, e se não reduzir seus custos. "A companhia continua fazendo altos investimentos e aquisições que não deverão, necessariamente, gerar caixa para a empresa", completa a Moody's.
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