Índice de Confiança da Indústria atinge maior patamar desde junho
A confiança da indústria melhorou pelo segundo mês consecutivo influenciada por uma avaliação mais positiva das condições atuais, de acordo com a "Sondagem da Indústria de Transformação", da Fundação Getulio Vargas (FGV).
O Índice de Confiança da Indústria (ICI) apurado pela instituição subiu 3,6%, de 82,6 em outubro, para 85,6 pontos em novembro, o maior patamar desde junho passado. Na comparação com novembro do ano passado, o indicador ainda registra queda expressiva, de 14%, mas menor que o recuo de 15,8% de outubro.
Na prévia da sondagem, divulgada semana passada, o indicador apontava alta um pouco maior, de 3,9%. O avanço foi determinado pela melhora da percepção sobre o estado dos negócios em novembro: após seis quedas consecutivas, o Índice da Situação Atual (ISA) aumentou 8,3%, para 85,9 pontos, o maior nível desde junho passado. Já o Índice de Expectativas (IE) registrou queda de 0,6%, para 85,4 pontos, depois de avançar 4,9% no mês anterior.
"Os resultados de novembro confirmam alguma melhora do ambiente de negócios no quarto trimestre de 2014, depois de três trimestres de deterioração. A acomodação do índice de expectativas, no entanto, lança dúvidas quanto à continuidade desta recuperação", afirmou, em nota, Aloisio Campelo Jr., superintendente adjunto para Ciclos Econômicos da FGV/Ibre.
A satisfação com o ambiente geral de negócios registrou a maior influência para o aumento do ISA neste mês. O indicador de situação atual dos negócios avançou 12,4% entre outubro e novembro, de 74,4 para 83,6 pontos, o maior nível desde julho passado (84,8). A proporção de empresas que consideram a situação atual boa aumentou de 7,8% para 12,8%, enquanto a parcela de empresas que a avaliam como fraca caiu de 33,4% para 29,2%.
Já o indicador de emprego previsto exerceu a maior contribuição para a queda do IE em novembro, ao recuar 2,7% sobre o mês anterior. Houve diminuição na proporção de empresas prevendo aumento no total de pessoal ocupado nos três meses seguintes, de 14,5% para 12,2%, e aumento da parcela das que preveem diminuição, de 19,7% para 20,0%.
Além do aumento do nível de confiança, a indústria também reduziu sua ociosidade. O nível de utilização da capacidade instalada (Nuci) ficou em 82,7% em novembro, sucedendo os 82,0% de outubro.
O Índice de Confiança da Indústria (ICI) apurado pela instituição subiu 3,6%, de 82,6 em outubro, para 85,6 pontos em novembro, o maior patamar desde junho passado. Na comparação com novembro do ano passado, o indicador ainda registra queda expressiva, de 14%, mas menor que o recuo de 15,8% de outubro.
Na prévia da sondagem, divulgada semana passada, o indicador apontava alta um pouco maior, de 3,9%. O avanço foi determinado pela melhora da percepção sobre o estado dos negócios em novembro: após seis quedas consecutivas, o Índice da Situação Atual (ISA) aumentou 8,3%, para 85,9 pontos, o maior nível desde junho passado. Já o Índice de Expectativas (IE) registrou queda de 0,6%, para 85,4 pontos, depois de avançar 4,9% no mês anterior.
"Os resultados de novembro confirmam alguma melhora do ambiente de negócios no quarto trimestre de 2014, depois de três trimestres de deterioração. A acomodação do índice de expectativas, no entanto, lança dúvidas quanto à continuidade desta recuperação", afirmou, em nota, Aloisio Campelo Jr., superintendente adjunto para Ciclos Econômicos da FGV/Ibre.
A satisfação com o ambiente geral de negócios registrou a maior influência para o aumento do ISA neste mês. O indicador de situação atual dos negócios avançou 12,4% entre outubro e novembro, de 74,4 para 83,6 pontos, o maior nível desde julho passado (84,8). A proporção de empresas que consideram a situação atual boa aumentou de 7,8% para 12,8%, enquanto a parcela de empresas que a avaliam como fraca caiu de 33,4% para 29,2%.
Já o indicador de emprego previsto exerceu a maior contribuição para a queda do IE em novembro, ao recuar 2,7% sobre o mês anterior. Houve diminuição na proporção de empresas prevendo aumento no total de pessoal ocupado nos três meses seguintes, de 14,5% para 12,2%, e aumento da parcela das que preveem diminuição, de 19,7% para 20,0%.
Além do aumento do nível de confiança, a indústria também reduziu sua ociosidade. O nível de utilização da capacidade instalada (Nuci) ficou em 82,7% em novembro, sucedendo os 82,0% de outubro.
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