Chinaglia defende Vaccari e pede cautela com divulgação de fatos ruins
O deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP), candidato derrotado à presidência da Câmara dos Deputados, pediu "cautela" dos meios de comunicação à divulgação de fatos "ruins" ao partido, como a condução coercitiva do tesoureiro nacional do PT, João Vaccari Neto, para depor na Polícia Federal. Chinaglia alertou que é preciso verificar a "verdade" dos depoimentos do delator, o ex-gerente da Petrobras Pedro Barusco.
Chinaglia ressalvou que se Vaccari não ficou preso, é preciso admitir que "não haja provas contra ele". Chinaglia ressalvou que Vaccari foi conduzido coercitivamente, enquanto não havia manifestado resistência a depor aos agentes federais.
"É preciso evitar a exploração midiática, é preciso ter cuidado quando à eventual divulgação de fatos midiáticos ruins", afirmou, ao chegar à reunião do diretório nacional do PT em Belo Horizonte.
Sobre a indicação de Aldemir Bendine para a presidência da Petrobras, Chinaglia afirmou que "naturalmente é consequência dos resultados" da gestão dele no Banco do Brasil. O deputado acrescentou que, a partir dessa experiência, a presidente Dilma Rousseff avaliou que ele teria condições pessoais e técnicas para comandar a estatal.
Chinaglia ressalvou que se Vaccari não ficou preso, é preciso admitir que "não haja provas contra ele". Chinaglia ressalvou que Vaccari foi conduzido coercitivamente, enquanto não havia manifestado resistência a depor aos agentes federais.
"É preciso evitar a exploração midiática, é preciso ter cuidado quando à eventual divulgação de fatos midiáticos ruins", afirmou, ao chegar à reunião do diretório nacional do PT em Belo Horizonte.
Sobre a indicação de Aldemir Bendine para a presidência da Petrobras, Chinaglia afirmou que "naturalmente é consequência dos resultados" da gestão dele no Banco do Brasil. O deputado acrescentou que, a partir dessa experiência, a presidente Dilma Rousseff avaliou que ele teria condições pessoais e técnicas para comandar a estatal.
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