Moody's rebaixa rating da Bombardier
A fabricante canadense de aeronaves Bombardier teve o nota de crédito rebaixada de B2 para B3 pela agência de classificação de risco Moody's, que mudou a perspectiva da companhia de negativa para estável.
Em nota assinada pela analista Jamie Koutsoukis, a Moody's apontou que o rebaixamento foi feito por causa da decisão da província de Quebec de aportar US$ 1,5 bilhão na unidade Bombardier Transportation em vez de fazer a injeção na Bombardier Inc.
Essa opção dá à província como garantia ativos da unidade de transportes da Bombardier, segmento de onde a companhia canadense captura a maior parte do fluxo de caixa.
A Moody's disse que a perspectiva é estável porque a companhia tem liquidez suficiente para atender às demandas de capital até 2018, incluindo os investimentos no programa de aeronaves C Series.
Em nota, a Bombardier afirmou "discordar veementemente" da decisão da Moody's. Para a companhia fabricante de aeronaves e de equipamentos de transportes, a agência de classificação de risco falhou ao não reconhecer e ao não valorizar plenamente o progresso significativo que a Bombardier faz desde o ano passado, por meio do qual tem melhorado o seu perfil de risco.
A Bombardier diz que aumentou a posição de caixa em cerca de US$ 2,5 bilhões por meio de aportes feitos pela província de Quebec e outras fontes, como o programa federal canadense de investimentos.
Em nota assinada pela analista Jamie Koutsoukis, a Moody's apontou que o rebaixamento foi feito por causa da decisão da província de Quebec de aportar US$ 1,5 bilhão na unidade Bombardier Transportation em vez de fazer a injeção na Bombardier Inc.
Essa opção dá à província como garantia ativos da unidade de transportes da Bombardier, segmento de onde a companhia canadense captura a maior parte do fluxo de caixa.
A Moody's disse que a perspectiva é estável porque a companhia tem liquidez suficiente para atender às demandas de capital até 2018, incluindo os investimentos no programa de aeronaves C Series.
Em nota, a Bombardier afirmou "discordar veementemente" da decisão da Moody's. Para a companhia fabricante de aeronaves e de equipamentos de transportes, a agência de classificação de risco falhou ao não reconhecer e ao não valorizar plenamente o progresso significativo que a Bombardier faz desde o ano passado, por meio do qual tem melhorado o seu perfil de risco.
A Bombardier diz que aumentou a posição de caixa em cerca de US$ 2,5 bilhões por meio de aportes feitos pela província de Quebec e outras fontes, como o programa federal canadense de investimentos.
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