Confiança do comércio renova alta em julho, aponta CNC
A Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) informou que o Índice de Confiança do Empresário do Comércio (Icec) atingiu 87 pontos em julho. Trata-se do maior nível do indicador em 15 meses, sendo 10,7% acima da taxa de junho, e 2,4% superior à de julho do ano passado.
Entretanto, a CNC observou que, mesmo com a elevação, o índice se mantém em patamar abaixo da zona de indiferença, de 100 pontos.
Houve melhora nas avaliações do empresariado do setor em condições atuais, expectativas e investimentos na comparação com mês anterior.
A entidade reiterou a projeção de recuo de 5,6% no volume de vendas do varejo restrito para 2016 ante o ano anterior, e retração de 10,6% no varejo ampliado, que inclui materiais de construção e veículos.
Para a economista da CNC, Izis Ferreira, o resultado foi puxado basicamente pelas expectativas. Melhorou entre os empresários a perspectiva para a inflação nos próximos meses, bem como para a taxa de juros, o que pode estimular o setor.
Entretanto, ela comenta que não é possível dizer que a recuperação na confiança do comércio é algo perene, uma vez que a demanda no mercado interno ainda permanece muito baixa.
No Icec, o tópico de expectativas, usado para calcular o indicador de confiança, foi o único a apresentar alta em todas as comparações, com 143,6 pontos em julho, altas de 12,1% ante junho; e de 10,1% ante julho do ano passado. No item que avalia a percepção de condições atuais do empresariado do setor, houve aumento de 6,1% ante junho, para 47,1 pontos.
Mas o tópico ainda opera 5,8% abaixo do observado em julho do ano passado. No caso dos investimentos, houve elevação de 4,2% ante junho do ano passado, e recuo de 4,7% em relação a igual mês no ano passado.
Entretanto, a CNC observou que, mesmo com a elevação, o índice se mantém em patamar abaixo da zona de indiferença, de 100 pontos.
Houve melhora nas avaliações do empresariado do setor em condições atuais, expectativas e investimentos na comparação com mês anterior.
A entidade reiterou a projeção de recuo de 5,6% no volume de vendas do varejo restrito para 2016 ante o ano anterior, e retração de 10,6% no varejo ampliado, que inclui materiais de construção e veículos.
Para a economista da CNC, Izis Ferreira, o resultado foi puxado basicamente pelas expectativas. Melhorou entre os empresários a perspectiva para a inflação nos próximos meses, bem como para a taxa de juros, o que pode estimular o setor.
Entretanto, ela comenta que não é possível dizer que a recuperação na confiança do comércio é algo perene, uma vez que a demanda no mercado interno ainda permanece muito baixa.
No Icec, o tópico de expectativas, usado para calcular o indicador de confiança, foi o único a apresentar alta em todas as comparações, com 143,6 pontos em julho, altas de 12,1% ante junho; e de 10,1% ante julho do ano passado. No item que avalia a percepção de condições atuais do empresariado do setor, houve aumento de 6,1% ante junho, para 47,1 pontos.
Mas o tópico ainda opera 5,8% abaixo do observado em julho do ano passado. No caso dos investimentos, houve elevação de 4,2% ante junho do ano passado, e recuo de 4,7% em relação a igual mês no ano passado.
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