Índice de Preços ao Produtor recua 0,56% em julho, aponta IBGE
O Índice de Preços ao Produtor (IPP) caiu 0,56% em julho, invertendo a direção apurada um mês antes, quando avançou 0,50% (dado revisado), mostrou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em julho de 2015, o IPP havia subido 0,72%. O IPP mede a variação dos preços dos produtos na porta de fábrica, sem impostos e fretes, na indústria de transformação e extrativa.
No ano até julho, os preços ao produtor registraram queda de 0,67% e, em 12 meses, alta de 4,30%.
O IPP da indústria extrativa caiu 11,94% em julho, após baixa de 1,35% um mês atnes. Em maio, o indicador havia crescido 11,37%. Na indústria de transformação, os preços recuaram 0,20%, após alta de 0,56% em junho.
Em julho, 16 das 24 atividades pesquisadas pelo IBGE tiveram quedas nos preços. Entre as maiores baixas percentuais, depois da indústria extrativa, que representa cerca de 5% do IPP, apareceram, por exemplo, outros equipamentos de transporte, com queda de 3,20%, e fumo, que também cedeu 3,20%.
Em julho, a queda de preços foi sentida em bens de capital, com baixa de 1,48% no período e bens intermediários, que cederam 1%. Houve variação positiva de 0,01% em bens de consumo duráveis e de 0,46% em bens de consumo semiduráveis e não duráveis.
No ano até julho, os preços ao produtor registraram queda de 0,67% e, em 12 meses, alta de 4,30%.
O IPP da indústria extrativa caiu 11,94% em julho, após baixa de 1,35% um mês atnes. Em maio, o indicador havia crescido 11,37%. Na indústria de transformação, os preços recuaram 0,20%, após alta de 0,56% em junho.
Em julho, 16 das 24 atividades pesquisadas pelo IBGE tiveram quedas nos preços. Entre as maiores baixas percentuais, depois da indústria extrativa, que representa cerca de 5% do IPP, apareceram, por exemplo, outros equipamentos de transporte, com queda de 3,20%, e fumo, que também cedeu 3,20%.
Em julho, a queda de preços foi sentida em bens de capital, com baixa de 1,48% no período e bens intermediários, que cederam 1%. Houve variação positiva de 0,01% em bens de consumo duráveis e de 0,46% em bens de consumo semiduráveis e não duráveis.
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