Dólar apresenta leve alta e é negociado na casa de R$ 3,22
O dólar tem variações moderadas nesta quinta-feira. Os investidores esperam novas falas da da presidente do Federal Reserve (Fed, banco central americano), Janet Yellen, e do dirigente da autoridade monetária brasileira, Ilan Goldfajn.
Às 9h54, o dólar comercial subia 0,11%, a R$ 3,2252. O dólar para fevereiro, porém, tinha queda, de 0,14%, para R$ 3,24.
O real não chega a ter desempenho melhor que seus pares, a despeito de o BC ter aumentado a oferta de swaps cambiais tradicionais em leilão de rolagem. A decisão veio dois antes da posse de Donald Trump como presidente dos Estados Unidos, evento que tem centrado as atenções de investidores em todo o mundo nesta semana e com potencial de ampliar volatilidade.
O BC ofertará nesta quinta 15 mil contratos, e não mais 12 mil. Mantido esse ritmo, fará rolagem integral dos US$ 6,431 bilhões em swaps que vencem em fevereiro. Até então, cálculos mostravam que o BC deixaria de fora volume de cerca de US$ 1 bilhão.
Ontem, Ilan defendeu o uso desse instrumento ao dizer que a autoridade monetária tem esses contratos à sua disposição, embora não trabalhe com meta de taxa de câmbio. Ilan volta a falar hoje em coletiva de imprensa em Davos, onde se encontra para reuniões do Fórum Econômico Mundial.
O mercado também espera novo discurso de Yellen hoje. Na quarta-feira, a presidente do Fed disse que as taxas de juros devem subir "algumas vezes por ano" até 2019, o que as colocaria perto de 3%, nível tido como sustentável no longo prazo. No discurso, ela afirmou que a economia americana está próxima do pleno emprego.
Às 9h54, o dólar comercial subia 0,11%, a R$ 3,2252. O dólar para fevereiro, porém, tinha queda, de 0,14%, para R$ 3,24.
O real não chega a ter desempenho melhor que seus pares, a despeito de o BC ter aumentado a oferta de swaps cambiais tradicionais em leilão de rolagem. A decisão veio dois antes da posse de Donald Trump como presidente dos Estados Unidos, evento que tem centrado as atenções de investidores em todo o mundo nesta semana e com potencial de ampliar volatilidade.
O BC ofertará nesta quinta 15 mil contratos, e não mais 12 mil. Mantido esse ritmo, fará rolagem integral dos US$ 6,431 bilhões em swaps que vencem em fevereiro. Até então, cálculos mostravam que o BC deixaria de fora volume de cerca de US$ 1 bilhão.
Ontem, Ilan defendeu o uso desse instrumento ao dizer que a autoridade monetária tem esses contratos à sua disposição, embora não trabalhe com meta de taxa de câmbio. Ilan volta a falar hoje em coletiva de imprensa em Davos, onde se encontra para reuniões do Fórum Econômico Mundial.
O mercado também espera novo discurso de Yellen hoje. Na quarta-feira, a presidente do Fed disse que as taxas de juros devem subir "algumas vezes por ano" até 2019, o que as colocaria perto de 3%, nível tido como sustentável no longo prazo. No discurso, ela afirmou que a economia americana está próxima do pleno emprego.
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