Turismo de negócios movimenta R$ 10,7 bilhões em 2016, diz associação
As vendas realizadas pelas empresas ligadas ao turismo de negócios atingiram em 2016 um total de R$ 10,7 bilhões, queda de 6,5% ante 2015, segundo informação da Associação Brasileira das Operadoras de Viagens Corporativas (Abracorp).
Entre os principais segmentos dessa indústria, no setor aéreo doméstico, as vendas caíram 6%, para R$ 4,05 bilhões. Em quantidade de bilhetes emitidos, houve queda de 4,7%. A tarifa média caiu 1,4%.
Em vendas, a Gol lidera o mercado com 32,3%, seguida por Latam, com 24,9%. Em volume de vendas em valores, a Gol detém 30,5%, seguida por Latam, com 29,5%.
Na hotelaria nacional, as vendas caíram 12,6%, para R$ 1,96 bilhão. Em diárias, a queda foi de 12,3%, a 10,03 milhões de diárias. Já a tarifa média ficou estável em R$ 222,00 no ano passado ante 2015.
Em locação de veículos, as vendas recuaram 9,5%, a R$ 168,76 milhões em 2016 ante 2015. As diárias recuaram 4%, para 1,89 milhão de diárias comercializadas.
No segmento de transfers, o setor cresceu 21,2%, a R$ 30,7 milhões em vendas em 2016.
Recuperação
O presidente da Abracorp, Rubens Schwartzmann, afirmou que a tendência de retração nas vendas tem desacelerado, um sinal de que o ciclo de queda no turismo corporativo pode ser revertido este ano.
O executivo, porém, disse que a variação real positiva a ser registrada em 2017 será pouco acima da inflação. "Começamos o ano de 2016 com uma queda de vendas de 12%. Chegamos ao fim do ano com uma retração de 6%. Então, há uma melhora. Mas os custos seguem pressionando o setor, por isso o ganho ante 2016 tende a ser pequeno em termos reais", afirmou, em entrevista coletiva.
O executivo disse que movimentos como redução de tarifa média na aviação e estagnação na diária média da hotelaria tendem a perder força, com reajustes de preços.
"Houve um ajuste de oferta na aviação e a hotelaria passou o ciclo de novos empreendimentos. Então devemos ter alguns reajustes nas tarifas, que vão puxar as vendas totais para cima", disse Schwartzmann.
Segundo dados divulgados também nesta quinta-feira pela Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear), a capacidade do setor recuou 5,74% em 2016 ante 2015, a menor capacidade desde 2010.
Entre os principais segmentos dessa indústria, no setor aéreo doméstico, as vendas caíram 6%, para R$ 4,05 bilhões. Em quantidade de bilhetes emitidos, houve queda de 4,7%. A tarifa média caiu 1,4%.
Em vendas, a Gol lidera o mercado com 32,3%, seguida por Latam, com 24,9%. Em volume de vendas em valores, a Gol detém 30,5%, seguida por Latam, com 29,5%.
Na hotelaria nacional, as vendas caíram 12,6%, para R$ 1,96 bilhão. Em diárias, a queda foi de 12,3%, a 10,03 milhões de diárias. Já a tarifa média ficou estável em R$ 222,00 no ano passado ante 2015.
Em locação de veículos, as vendas recuaram 9,5%, a R$ 168,76 milhões em 2016 ante 2015. As diárias recuaram 4%, para 1,89 milhão de diárias comercializadas.
No segmento de transfers, o setor cresceu 21,2%, a R$ 30,7 milhões em vendas em 2016.
Recuperação
O presidente da Abracorp, Rubens Schwartzmann, afirmou que a tendência de retração nas vendas tem desacelerado, um sinal de que o ciclo de queda no turismo corporativo pode ser revertido este ano.
O executivo, porém, disse que a variação real positiva a ser registrada em 2017 será pouco acima da inflação. "Começamos o ano de 2016 com uma queda de vendas de 12%. Chegamos ao fim do ano com uma retração de 6%. Então, há uma melhora. Mas os custos seguem pressionando o setor, por isso o ganho ante 2016 tende a ser pequeno em termos reais", afirmou, em entrevista coletiva.
O executivo disse que movimentos como redução de tarifa média na aviação e estagnação na diária média da hotelaria tendem a perder força, com reajustes de preços.
"Houve um ajuste de oferta na aviação e a hotelaria passou o ciclo de novos empreendimentos. Então devemos ter alguns reajustes nas tarifas, que vão puxar as vendas totais para cima", disse Schwartzmann.
Segundo dados divulgados também nesta quinta-feira pela Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear), a capacidade do setor recuou 5,74% em 2016 ante 2015, a menor capacidade desde 2010.
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