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Bolsa oscila, e dólar opera em baixa; siga gráficos interativos

Da Redação, em São Paulo

30/09/2010 14h39Atualizada em 30/09/2010 14h39

Após operar em queda no começo da tarde, a Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo) passou a oscilar entre o azul e o vermelho. Por volta das 14h35, o Ibovespa (principal índice da Bolsa paulista) estava praticamente estável com ligeira alta de 0,02%, aos 69.239,15 pontos (siga gráfico da Bovespa com atualização constante). Veja ainda cotação das ações e fechamentos anteriores da Bolsa.

A cotação do dólar rompeu a barreira psicológica de R$ 1,70, voltando ao nível anterior à quebra do banco Lehman Brothers, em 2008. A moeda tinha baixa de 0,59%, a R$ 1,695 na venda (veja gráfico com as últimas atualizações). A cotação do euro desvalorizava 0,46%, a R

A cotação do dólar rompeu a barreira psicológica de R$ 1,70, voltando ao nível anterior à quebra do banco Lehman Brothers, em 2008. A moeda tinha baixa de 0,59%, a R$ 1,695 na venda (veja gráfico com as últimas atualizações). A cotação do euro desvalorizava 0,46%, a R$ 2,307 na venda (gráfico). Confira também as cotações anteriores do dólar e de outras moedas em novo gráfico interativo.

nbsp;2,307 na venda (gráfico). Confira também as cotações anteriores do dólar e de outras moedas em novo gráfico interativo.

A queda global do dólar e a entrada de capitais no país já pressionavam a taxa de câmbio para baixo há semanas.

Segundo profissionais de mercado, o movimento foi intensificado com a expectativa de que o governo mude a taxação sobre investimentos estrangeiros, provocando uma antecipação de ingressos.

Em Wall Street, o índice Dow Jones tinha baixa de 0,25%.

Bolsas asiáticas

As Bolsas de Valores da Ásia operaram sem rumo comum, com alguns mercados fazendo uma pausa após o forte rali de setembro. A Bolsa de Tóquio perdeu 2%. Hong Kong fechou praticamente estável. E, Xangai subiu 1,72%.

Destaques

O crescimento econômico dos Estados Unidos, um dos dados mais aguardados do dia pelos investidores, foi um pouco maior que o esperado no segundo trimestre, com revisões positivas do gasto do consumidor e dos estoques empresariais. O aumento das importações, porém, mantém a recuperação lenta.

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O crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) dos EUA foi revisado de 1,6% para 1,7%, informou o Departamento do Comércio em dados finais.

No Brasil, o Banco Central reduziu a expectativa de inflação para este ano e o próximo e manteve a de crescimento do PIB de 2010 no Relatório de Inflação.

A projeção para a inflação de 2010 caiu de 5,4% para 5%, enquanto a de 2011 recuou de 5% para 4,6%. A expectativa de crescimento da economia neste ano foi mantida em 7,3%.

Depois de recuar por três meses consecutivos, a confiança da indústria voltou a crescer em setembro, com melhora das expectativas para os próximos meses.

O indicador da Fundação Getulio Vargas (FGV) foi para 113,4 pontos, na sequência dos 112,9 pontos de agosto, dos 113,6 pontos de julho e dos 115,3 pontos de junho. Os dados contam com ajuste sazonal.

E, na Europa, a agência de estatísticas Eurostat projeta inflação mais marcada na zona do euro em setembro. O índice anual de preços ao consumidor na região deve subir 1,8%, na comparação com um ano antes. Em agosto, o indicador avançou 1,6%.

(Com informações de Reuters e Valor)