Petróleo tem maior alta do ano no fechamento em NY
Nova York, 7 Abr 2015 (AFP) - O preço do petróleo teve o fechamento mais alto do ano nesta terça-feira em Nova York. O mercado começa a temer uma nova queda da produção dos Estados Unidos, depois de se tranquilizar em relação ao risco expansão da oferta, com o petróleo iraniano.
Após uma abertura com queda, o preço do barril de "light sweet crude" (WTI) para entrega em maio se reorientou e fechou em alta de 1,84 dólar, a 53,98 dólares no New York Mercantile Exchange (Nymex), um fechamento não alcançado desde o dia 30 de dezembro do ano passado, quando ficou em 54,12 dólares.
Em Londres, o Brent do mar do Norte para maio ficou em 59,10 dólares o barril, uma alta de 98 centavos em relação a segunda-feira.
"A atenção foi voltada para a produção americana e, se amanhã soubermos que foi registrada uma segunda semanal consecutiva, o mercado achará que ela está realmente diminuindo", afirmou Carl Larry, da Frost & Sullivan.
Como todas as quartas-feiras, o Departamento de Energia (DoE) divulgará seus dados semanais das reservas americanas de petróleo.
Embora os analistas prevejam um novo aumento das reservas, alguns esperam que a produção, que atualmente supera os 9 milhões de barris por dia, confirme a pequena queda iniciada na semana passada.
Após uma abertura com queda, o preço do barril de "light sweet crude" (WTI) para entrega em maio se reorientou e fechou em alta de 1,84 dólar, a 53,98 dólares no New York Mercantile Exchange (Nymex), um fechamento não alcançado desde o dia 30 de dezembro do ano passado, quando ficou em 54,12 dólares.
Em Londres, o Brent do mar do Norte para maio ficou em 59,10 dólares o barril, uma alta de 98 centavos em relação a segunda-feira.
"A atenção foi voltada para a produção americana e, se amanhã soubermos que foi registrada uma segunda semanal consecutiva, o mercado achará que ela está realmente diminuindo", afirmou Carl Larry, da Frost & Sullivan.
Como todas as quartas-feiras, o Departamento de Energia (DoE) divulgará seus dados semanais das reservas americanas de petróleo.
Embora os analistas prevejam um novo aumento das reservas, alguns esperam que a produção, que atualmente supera os 9 milhões de barris por dia, confirme a pequena queda iniciada na semana passada.
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