Petróleo sobe 9% e fecha a US$ 32,19 em NY
Nova York, 22 Jan 2016 (AFP) - O petróleo fechou em alta, nesta sexta-feira, em um dia de otimismo nos mercados e alavancado por uma onda de frio na Europa e na América do Norte.
O barril de "light sweet crude" (WTI) para março subiu US$ 2,66, a US$ 32,19, o que significa um aumento de 9,01% no dia e de 13,54% em duas sessões.
"Assistimos a uma importante alta de preços, devido a comentários do (presidente do Banco Central Europeu Mario) Draghi e se está à espera de novas medidas de impulso econômico, que favoreçam a demanda", explicou Andy Lipow, da empresa Lipow Oil Associates.
"Não é que tenhamos superado totalmente os problemas, mas acho que vemos um retorno da confiança", disse Phil Flynn, do Price Futures Group.
Um elemento circunstancial se somou para elevar o cru: a onda de frio na Europa e na América do Norte e que faz prever uma maior demanda de combustível para calefação.
"Consideramos, porém, que esse fator é muito circunstancial", comentou Tim Evans, do Citi.
Ele observou que o cancelamento de voos nos Estados Unidos pelo mau tempo reduzirá o consumo de querosene e a neve limitará o uso de automóveis, refletindo-se no consumo de gasolina.
O barril de "light sweet crude" (WTI) para março subiu US$ 2,66, a US$ 32,19, o que significa um aumento de 9,01% no dia e de 13,54% em duas sessões.
"Assistimos a uma importante alta de preços, devido a comentários do (presidente do Banco Central Europeu Mario) Draghi e se está à espera de novas medidas de impulso econômico, que favoreçam a demanda", explicou Andy Lipow, da empresa Lipow Oil Associates.
"Não é que tenhamos superado totalmente os problemas, mas acho que vemos um retorno da confiança", disse Phil Flynn, do Price Futures Group.
Um elemento circunstancial se somou para elevar o cru: a onda de frio na Europa e na América do Norte e que faz prever uma maior demanda de combustível para calefação.
"Consideramos, porém, que esse fator é muito circunstancial", comentou Tim Evans, do Citi.
Ele observou que o cancelamento de voos nos Estados Unidos pelo mau tempo reduzirá o consumo de querosene e a neve limitará o uso de automóveis, refletindo-se no consumo de gasolina.
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