Resíduos "potencialmente" tóxicos são detectados em absorventes internos
Paris, 23 Fev 2016 (AFP) - A publicação francesa "60 milhões de consumidores" aponta em sua edição de março a presença de resíduos "potencialmente" tóxicos - dioxinas, glifosatos e outros pesticidas - nos absorventes internos femininos, e pede que as autoridades apliquem controles mais rigorosos.
Mesmo assim, a revista do Instituto Nacional de Consumo (INC) reconhece que "os níveis detectados são baixos".
Mas algumas destas substâncias são suspeitas de provocar perturbações endócrinas, e faltam dados científicos que avaliem os riscos para as mulheres, segundo a publicação.
A presença de resíduos de substâncias potencialmente tóxicas também foram detectados em 5 de 11 absorventes femininos analisados pela revista. A publicação aponta em particular a presença de "traços de dioxinas em dois absorventes de grandes marcas, de três analisadas".
Além disso, revela "resíduos de glifosato", ingrediente químico utilizado nos herbicidas, "encontrados em protetores de calcinha de uma marca que se apresenta como 'orgânica'".
Diante destes resultados, o INC "alerta os poderes públicos e pede a implementação de uma regulamentação específica para as proteções íntimas femininas, impondo uma maior transparência e controles mais rigorosos, assim como uma embalagem que detalhe a composição" dos produtos.
Mesmo assim, a revista do Instituto Nacional de Consumo (INC) reconhece que "os níveis detectados são baixos".
Mas algumas destas substâncias são suspeitas de provocar perturbações endócrinas, e faltam dados científicos que avaliem os riscos para as mulheres, segundo a publicação.
A presença de resíduos de substâncias potencialmente tóxicas também foram detectados em 5 de 11 absorventes femininos analisados pela revista. A publicação aponta em particular a presença de "traços de dioxinas em dois absorventes de grandes marcas, de três analisadas".
Além disso, revela "resíduos de glifosato", ingrediente químico utilizado nos herbicidas, "encontrados em protetores de calcinha de uma marca que se apresenta como 'orgânica'".
Diante destes resultados, o INC "alerta os poderes públicos e pede a implementação de uma regulamentação específica para as proteções íntimas femininas, impondo uma maior transparência e controles mais rigorosos, assim como uma embalagem que detalhe a composição" dos produtos.
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