Petróleo fecha em alta em mercado cheio de dúvidas
Nova York, 5 Abr 2016 (AFP) - O petróleo fechou em baixa nessa terça-feira em Nova York, em meio às persistentes dúvidas sobre um eventual acordo entre produtores para congelar a oferta.
O barril de "light sweet crude" (WTI) para entrega em maio subiu 19 centavos e fechou a 35,89 dólares após várias oscilações.
No mercado de Londres o barril de Brent para junho subiu 18 centavos, a 37,87 dólares.
Um dos motores do mercado são as persistentes dúvidas sobre se na reunião convocada em Doha para 17 de abril, Opep e outros grandes exportadores mundiais chegarão a um acordo para congelar a produção como forma de sustentar os preços baixos do petróleo.
"O Kuwait, membro da Opep, deu a entender que um acordo desse tipo é possível mesmo se o Irã, que quer reconquistar mercados perdidos, não estiver disposto a isso", disse Tim Evans, da Citi.
Além da ampla oferta de petróleo, atualmente também "há muito nervosismo pela demanda", afirmou Phil Flynn da Price Futures Group.
Um novo relatório mensal divulgado pelos Estados Unidos apontou conta de uma inesperada baixa demanda de produtos destilados e combustíveis.
"O mercado sentiu o golpe desse relatório", opinou John Kilduff, da Again Capital.
O barril de "light sweet crude" (WTI) para entrega em maio subiu 19 centavos e fechou a 35,89 dólares após várias oscilações.
No mercado de Londres o barril de Brent para junho subiu 18 centavos, a 37,87 dólares.
Um dos motores do mercado são as persistentes dúvidas sobre se na reunião convocada em Doha para 17 de abril, Opep e outros grandes exportadores mundiais chegarão a um acordo para congelar a produção como forma de sustentar os preços baixos do petróleo.
"O Kuwait, membro da Opep, deu a entender que um acordo desse tipo é possível mesmo se o Irã, que quer reconquistar mercados perdidos, não estiver disposto a isso", disse Tim Evans, da Citi.
Além da ampla oferta de petróleo, atualmente também "há muito nervosismo pela demanda", afirmou Phil Flynn da Price Futures Group.
Um novo relatório mensal divulgado pelos Estados Unidos apontou conta de uma inesperada baixa demanda de produtos destilados e combustíveis.
"O mercado sentiu o golpe desse relatório", opinou John Kilduff, da Again Capital.
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