Obama discute crescimento e reformas financeiras com presidente do Fed
Washington, 11 Abr 2016 (AFP) - Barack Obama se reuniu nessa segunda-feira com a presidente do Federal Reserve (Fed), Janet Yellen, com quem discutiu temas como as perspectivas de crescimento em um clima econômico mundial dominado pela apatia, assim como os "progressos" alcançados na reforma de Wall Street.
O presidente recebeu Yellen no salão oval para "um diálogo contínuo sobre o estado da economia", afirmou a Casa Branca em um comunicado emitido ao fim do encontro.
Na reunião, foram tratadas "as perspectivas de crescimento a médio e longo prazo no mercado de trabalho, as desigualdades e os riscos potenciais que pesam sobre a economia tanto dos Estados Unidos como do mundo", acrescenta o texto.
Obama e Yellen também examinaram "os progressos significativos" alcançados até o momento na reforma de Wall Street para "reforçar o sistema financeiro e proteger os consumidores".
Para 2016, o Fed estabeleceu um crescimento de 2,2% da economia americana, mostrando sua capacidade de resiliência em meio a um clima internacional mais lento.
Os membros do Comitê de Política Monetária do Fed apontaram quase de forma unânime, na semana passada, o risco vinculado a uma desaceleração do crescimento da economia mundial, afetada principalmente pelos problemas na China e nos outros mercados emergentes.
O presidente recebeu Yellen no salão oval para "um diálogo contínuo sobre o estado da economia", afirmou a Casa Branca em um comunicado emitido ao fim do encontro.
Na reunião, foram tratadas "as perspectivas de crescimento a médio e longo prazo no mercado de trabalho, as desigualdades e os riscos potenciais que pesam sobre a economia tanto dos Estados Unidos como do mundo", acrescenta o texto.
Obama e Yellen também examinaram "os progressos significativos" alcançados até o momento na reforma de Wall Street para "reforçar o sistema financeiro e proteger os consumidores".
Para 2016, o Fed estabeleceu um crescimento de 2,2% da economia americana, mostrando sua capacidade de resiliência em meio a um clima internacional mais lento.
Os membros do Comitê de Política Monetária do Fed apontaram quase de forma unânime, na semana passada, o risco vinculado a uma desaceleração do crescimento da economia mundial, afetada principalmente pelos problemas na China e nos outros mercados emergentes.
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