Fiat Chrysler é suspeita de fraudar testes de emissão de poluentes (imprensa)
Berlim, 22 Mai 2016 (AFP) - Autoridades reguladoras alemãs suspeitam de que o grupo automotivo ítalo-americano Fiat Chrysler usou um dispositivo ilegal em seus veículos para fraudar os resultados dos testes de emissão de gases poluentes, assim como fez a fabricante alemã Volkswagen, afirmou neste domingo o semanário "Bild am Sonntag".
A Agência Federal Alemã do Automóvel (KBA) enviou um relatório comunicando as suspeitas à Comissão Europeia e às autoridades italianas, segundo a publicação alemã.
Estas revelações ocorrem após o governo alemão denunciar, na quinta-feira, a "atitude não cooperativa" da Fiat, que se negou a responder a qualquer autoridade fora da Itália, apesar das irregularidades recentemente descobertas na Alemanha sobre as emissões poluentes dos seus modelos de veículos a diesel.
Segundo o Bild am Sonntag, os testes realizados em um modelo Fiat pela KBA mostraram que o sistema de controle de emissões poluentes se desativava depois de 22 minutos - dois minutos depois do final dos testes padrão.
Com isso, o óxido de nitrogênio, altamente poluente, era lançado na atmosfera "em um nível mais de dez vezes acima do permitido", afirma o relatório consultado pela publicação.
bur-fz/dab/jlb/me/es/db/lb
A Agência Federal Alemã do Automóvel (KBA) enviou um relatório comunicando as suspeitas à Comissão Europeia e às autoridades italianas, segundo a publicação alemã.
Estas revelações ocorrem após o governo alemão denunciar, na quinta-feira, a "atitude não cooperativa" da Fiat, que se negou a responder a qualquer autoridade fora da Itália, apesar das irregularidades recentemente descobertas na Alemanha sobre as emissões poluentes dos seus modelos de veículos a diesel.
Segundo o Bild am Sonntag, os testes realizados em um modelo Fiat pela KBA mostraram que o sistema de controle de emissões poluentes se desativava depois de 22 minutos - dois minutos depois do final dos testes padrão.
Com isso, o óxido de nitrogênio, altamente poluente, era lançado na atmosfera "em um nível mais de dez vezes acima do permitido", afirma o relatório consultado pela publicação.
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