Wall Street resiste a dados ruins de emprego nos EUA e tem leve queda
Nova York, 3 Jun 2016 (AFP) - Wall Street fechou em leve queda, nesta sexta-feira, sem se alarmar muito com os dados ruins do mercado de trabalho nos Estados Unidos: o Dow Jones caiu 0,18% e o Nasdaq, 0,58%.
O índice industrial Dow Jones recuou 31,50 pontos, situando-se nas 17.807,06 unidades, e o Nasdaq retrocedeu 28,85 pontos, nas 4.942,52 unidades.
O índice ampliado S&P 500 cedeu 6,13 pontos (0,29%), nas 2.099,13 unidades.
"A Bolsa continua estando extraordinariamente resistente", afirmou Michael James, da Wedbush Securities.
"Ao ver os números do emprego hoje, temia-se que fosse ser um dia muito difícil para o mercado", acrescentou.
A Bolsa se orientou decididamente para baixo, depois que um relatório de Washington mostrou uma inesperada e abrupta queda na criação de empregos em maio. Apesar disso, Wall Street começou a reduzir lentamente suas perdas.
"Não estou certo de que os dados do emprego representem uma verdadeira tendência", relativizou o economista-chefe da First Standard Financial, Peter Cardillo.
"Para mim, foi uma variação excepcional", insistiu.
Além disso, esses dados provocaram "outros fenômenos favoráveis para a Bolsa, como uma queda do dólar", afirmou.
O dólar se desvalorizou não apenas pelo impacto dos dados na economia, mas também porque esses números afastam a perspectiva de que o Fed aumente as taxas de juros nas próximas duas semanas.
"A fraqueza do dólar beneficia muitos grupos", disse James.
O mercado de títulos avançou.
Às 17h20 (horário de Brasília), o rendimento dos bônus do Tesouro com vencimento para dez anos caía para 1,699%, contra 1,800% de quinta-feira, e o dos papéis para 30 anos, 2,509%, contra os 2,577% anteriores.
O índice industrial Dow Jones recuou 31,50 pontos, situando-se nas 17.807,06 unidades, e o Nasdaq retrocedeu 28,85 pontos, nas 4.942,52 unidades.
O índice ampliado S&P 500 cedeu 6,13 pontos (0,29%), nas 2.099,13 unidades.
"A Bolsa continua estando extraordinariamente resistente", afirmou Michael James, da Wedbush Securities.
"Ao ver os números do emprego hoje, temia-se que fosse ser um dia muito difícil para o mercado", acrescentou.
A Bolsa se orientou decididamente para baixo, depois que um relatório de Washington mostrou uma inesperada e abrupta queda na criação de empregos em maio. Apesar disso, Wall Street começou a reduzir lentamente suas perdas.
"Não estou certo de que os dados do emprego representem uma verdadeira tendência", relativizou o economista-chefe da First Standard Financial, Peter Cardillo.
"Para mim, foi uma variação excepcional", insistiu.
Além disso, esses dados provocaram "outros fenômenos favoráveis para a Bolsa, como uma queda do dólar", afirmou.
O dólar se desvalorizou não apenas pelo impacto dos dados na economia, mas também porque esses números afastam a perspectiva de que o Fed aumente as taxas de juros nas próximas duas semanas.
"A fraqueza do dólar beneficia muitos grupos", disse James.
O mercado de títulos avançou.
Às 17h20 (horário de Brasília), o rendimento dos bônus do Tesouro com vencimento para dez anos caía para 1,699%, contra 1,800% de quinta-feira, e o dos papéis para 30 anos, 2,509%, contra os 2,577% anteriores.
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