Petróleo fecha acima dos 50 dólares em Nova York pela primeira vez desde julho
Nova York, 7 Jun 2016 (AFP) - Assim como aconteceu na sessão da véspera, nesta terça-feira os preços do petróleo fecharam com o nível mais alto deste ano, influenciados favoravelmente por um dólar desvalorizado e por problemas de produção da matéria-prima no mundo.
O preço do barril de referência (WTI) para entrega em julho subiu 67 centavos, a 50,36 dólares, no New York Mercantile Exchange.
Em Londres, o barril de Brent do Mar do Norte para entrega em agosto subiu 89 centavos, a 51,44 dólares no Intercontinental Exchange (ICE), fechando também pela segunda sessão consecutiva em seu nível mais alto de 2016.
"Nesse momento, o mercado petroleiro tira grande parte de sua força (...) da fraqueza do dólar", afirmou James Williams, da WTRG Economics.
Embora o dólar não evolua desde o começo da semana, ele caiu na última sexta-feira após a divulgação de dados decepcionantes sobre o mercado de trabalho nos Estados Unidos e isso foi sentido no mercado petroleiro, onde se negocia em dólares.
A isso se somam os persistentes problemas de produção no mundo, na Líbia, na Venezuela e principalmente na Nigéria, enquanto o Canadá se recupera dos efeitos devastadores causados pelos incêndios florestais registrados em maio.
"Não há realmente um fator dominante, são as mesmas coisas dos últimos dias: (...) a combinação de um dólar fraco com temores persistentes sobre a oferta", considerou Matt Smith, da ClipperData.
O preço do barril de referência (WTI) para entrega em julho subiu 67 centavos, a 50,36 dólares, no New York Mercantile Exchange.
Em Londres, o barril de Brent do Mar do Norte para entrega em agosto subiu 89 centavos, a 51,44 dólares no Intercontinental Exchange (ICE), fechando também pela segunda sessão consecutiva em seu nível mais alto de 2016.
"Nesse momento, o mercado petroleiro tira grande parte de sua força (...) da fraqueza do dólar", afirmou James Williams, da WTRG Economics.
Embora o dólar não evolua desde o começo da semana, ele caiu na última sexta-feira após a divulgação de dados decepcionantes sobre o mercado de trabalho nos Estados Unidos e isso foi sentido no mercado petroleiro, onde se negocia em dólares.
A isso se somam os persistentes problemas de produção no mundo, na Líbia, na Venezuela e principalmente na Nigéria, enquanto o Canadá se recupera dos efeitos devastadores causados pelos incêndios florestais registrados em maio.
"Não há realmente um fator dominante, são as mesmas coisas dos últimos dias: (...) a combinação de um dólar fraco com temores persistentes sobre a oferta", considerou Matt Smith, da ClipperData.
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