Petróleo continua em baixa, castigado pelo dólar e por possibilidade de Brexit
Nova York, 14 Jun 2016 (AFP) - O petróleo fechou em baixa nesta terça-feira pela quarta sessão consecutiva castigado pela valorização do dólar e pela possibilidade de saída do Reino Unido da UE (Brexit).
Em Nova York o barril de referência (WTI) para entrega em julho caiu 39 centavos, a 48,49 dólares.
Em Londres, o barril de Brent para agosto baixou 52 centavos, a 49,83 dólares, e pela primeira vez desde 3 de junho o preço ficou abaixo dos 50 dólares.
"O mercado do petróleo se deixou levar pela desconfiança geral vinculada à economia", disse Matt Smith, da ClipperData.
Smith argumentou que as inquietudes dos investidores, refletidas na queda das bolsas, é demonstrada também na valorização do dólar.
Além disso, Smith mencionou o relatório da Agência Internacional de Energia (AIE), que, segundo ele, "não foi suficientemente otimista como para reorientar os preços".
A AIE informou nesta terça-feira que o consumo mundial de petróleo aumentará mais do que o previsto em 2016 e conservará esse vigor em 2017, enquanto que a produção diminuirá.
Para Tim Evans, analista da Citi, o relatório foi recebido pelo mercado como "uma confirmação do que já sabia".
O mercado espera o relatório semanal das reservas e a produção de petróleo americano.
Em Nova York o barril de referência (WTI) para entrega em julho caiu 39 centavos, a 48,49 dólares.
Em Londres, o barril de Brent para agosto baixou 52 centavos, a 49,83 dólares, e pela primeira vez desde 3 de junho o preço ficou abaixo dos 50 dólares.
"O mercado do petróleo se deixou levar pela desconfiança geral vinculada à economia", disse Matt Smith, da ClipperData.
Smith argumentou que as inquietudes dos investidores, refletidas na queda das bolsas, é demonstrada também na valorização do dólar.
Além disso, Smith mencionou o relatório da Agência Internacional de Energia (AIE), que, segundo ele, "não foi suficientemente otimista como para reorientar os preços".
A AIE informou nesta terça-feira que o consumo mundial de petróleo aumentará mais do que o previsto em 2016 e conservará esse vigor em 2017, enquanto que a produção diminuirá.
Para Tim Evans, analista da Citi, o relatório foi recebido pelo mercado como "uma confirmação do que já sabia".
O mercado espera o relatório semanal das reservas e a produção de petróleo americano.
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