Petróleo sobe, acompanhando a alta dos mercados
Nova York, 20 Jun 2016 (AFP) - O petróleo subiu nesta segunda-feira com a desvalorização do dólar e alta dos mercados pela redução dos temores de Brexit.
Em Nova York, o preço do barril de WTI para julho subiu 1,39 dólar, a 49,37 dólares.
No mercado de Londres, o barril de Brent para entrega em agosto subiu 1,48 dólar, a 50,65 dólares.
"Mais uma vez, a desvalorização do dólar foi, provavelmente, o que influenciou", afirmou Carl Larry, da Frost & Sullivan.
A desvalorização do dólar favorece os preços porque o petróleo é comprado com a moeda americana.
"A principal razão do otimismo é que parece ter diminuído o risco de que os britânicos votem por sair da UE no referendo de quinta-feira", informou em nota Tim Evans, analista da Citi.
Vários pesquisas divulgadas no final de semana indicaram que prevalecem os votos pela permanência britânica na UE.
"Mesmo quando na semana passada a perspectiva de Brexit (ruptura) originou flutuações nos preços do petróleo, seus supostos efeitos sobre a demanda real de petróleo foram muito exagerados", relativizou Evans.
"Em matéria de equilíbrio entre a oferta e a demanda petrolífera mundial, o Brexit é mais anedótico do que outra coisa", acrescentou.
Evans estima que, caso Reino Unido deixe a UE, haverá uma redução de no máximo 200.000 barris diários até 2020.
Em Nova York, o preço do barril de WTI para julho subiu 1,39 dólar, a 49,37 dólares.
No mercado de Londres, o barril de Brent para entrega em agosto subiu 1,48 dólar, a 50,65 dólares.
"Mais uma vez, a desvalorização do dólar foi, provavelmente, o que influenciou", afirmou Carl Larry, da Frost & Sullivan.
A desvalorização do dólar favorece os preços porque o petróleo é comprado com a moeda americana.
"A principal razão do otimismo é que parece ter diminuído o risco de que os britânicos votem por sair da UE no referendo de quinta-feira", informou em nota Tim Evans, analista da Citi.
Vários pesquisas divulgadas no final de semana indicaram que prevalecem os votos pela permanência britânica na UE.
"Mesmo quando na semana passada a perspectiva de Brexit (ruptura) originou flutuações nos preços do petróleo, seus supostos efeitos sobre a demanda real de petróleo foram muito exagerados", relativizou Evans.
"Em matéria de equilíbrio entre a oferta e a demanda petrolífera mundial, o Brexit é mais anedótico do que outra coisa", acrescentou.
Evans estima que, caso Reino Unido deixe a UE, haverá uma redução de no máximo 200.000 barris diários até 2020.
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