Gigante espanhola de energias renováveis chega a acordo com credores
Madri, 1 Jul 2016 (AFP) - Uma das empresas líderes mundiais em energias solar e eólica, a espanhola Abengoa, anunciou na noite de quinta-feira ter chegado a um acordo com seus credores para refinanciar uma dívida de nove bilhões de euros.
"A Abengoa chegou a um princípio de acordo com o Comitê de Coordenação de Bancos e um grupo de credores e investidores sobre os principais termos da reestruturação financeira proposta", informou o presidente da empresa, Antonio Fornieles, em um comunicado aos acionistas.
A Abengoa está sob proteção de um tribunal espanhol de falências, que tinha estabelecido o prazo de até 28 de outubro para a empresa acordar um plano de reestruturação dos seus passivos.
A companhia espanhola, que surgiu como uma empresa familiar e que nos últimos anos se expandiu aceleradamente no plano internacional, em especial na América Latina, registrou uma perda de 1,2 bilhão de euros em 2015. No primeiro trimestre de 2016, o déficit foi de 340 milhões de euros.
Como parte do processo de reestruturação, a Abengoa já reduziu seu quadro mundial de funcionários, de 28.000 para 17.000, boa parte deles no Brasil, ao se desfazer das suas atividades na área de biocombustíveis.
A empresa tem uma posição de liderança mundial na geração de energia elétrica a partir de luz solar, e também está muito presente no campo da energia eólica.
A Abengoa foi afetada pela crise econômica espanhola dos últimos cinco anos e pelo cortes nos subsídios outorgados às energias renováveis para incentivar seu uso em substituição aos combustíveis fósseis.
"A Abengoa chegou a um princípio de acordo com o Comitê de Coordenação de Bancos e um grupo de credores e investidores sobre os principais termos da reestruturação financeira proposta", informou o presidente da empresa, Antonio Fornieles, em um comunicado aos acionistas.
A Abengoa está sob proteção de um tribunal espanhol de falências, que tinha estabelecido o prazo de até 28 de outubro para a empresa acordar um plano de reestruturação dos seus passivos.
A companhia espanhola, que surgiu como uma empresa familiar e que nos últimos anos se expandiu aceleradamente no plano internacional, em especial na América Latina, registrou uma perda de 1,2 bilhão de euros em 2015. No primeiro trimestre de 2016, o déficit foi de 340 milhões de euros.
Como parte do processo de reestruturação, a Abengoa já reduziu seu quadro mundial de funcionários, de 28.000 para 17.000, boa parte deles no Brasil, ao se desfazer das suas atividades na área de biocombustíveis.
A empresa tem uma posição de liderança mundial na geração de energia elétrica a partir de luz solar, e também está muito presente no campo da energia eólica.
A Abengoa foi afetada pela crise econômica espanhola dos últimos cinco anos e pelo cortes nos subsídios outorgados às energias renováveis para incentivar seu uso em substituição aos combustíveis fósseis.
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