Petroleira peruana relata novo vazamento na Amazônia
Lima, 22 Ago 2016 (AFP) - Um novo vazamento de petróleo, o quinta ao longo de um ano, foi verificado nesta segunda-feira na Amazônia peruana, após uma falha no oleoduto que administra a estatal Petroperú, informou a empresa.
A petroleira estatal anunciou em comunicado que os "vazamentos já foram controlados" após a aplicação de um plano de contingência no trecho afetado, situado nos quilômetros 54 e 55 do oleoduto no distrito de Urarinas, na região de Loreto.
"Foram detectados vazamentos de petróleo no canal de flutuação (instalação para abrigar o oleoduto), cujas causas já estão em investigação", afirmou a Petroperú, sem informar a quantidade de petróleo derramado nem se houve danos na área.
O novo derramamento de petróleo coincidiu com um protesto em frente à sede da Petroperú, em Lima, por mais medidas de segurança que ponham fim aos desastres ambientais da petroleira na Amazônia peruana.
Em 10 agosto, a Petroperú relatou um vazamento de mais de 900 barris de petróleo do oleoduto, há uma semana.
As comunidades indígenas das regiões Amazonas e Loreto foram até agora as mais afetadas pelos derramamentos, que provocaram uma restrição no abastecimento de água e danificaram terras de cultivo.
cm-ljc/md/cc/mvv
A petroleira estatal anunciou em comunicado que os "vazamentos já foram controlados" após a aplicação de um plano de contingência no trecho afetado, situado nos quilômetros 54 e 55 do oleoduto no distrito de Urarinas, na região de Loreto.
"Foram detectados vazamentos de petróleo no canal de flutuação (instalação para abrigar o oleoduto), cujas causas já estão em investigação", afirmou a Petroperú, sem informar a quantidade de petróleo derramado nem se houve danos na área.
O novo derramamento de petróleo coincidiu com um protesto em frente à sede da Petroperú, em Lima, por mais medidas de segurança que ponham fim aos desastres ambientais da petroleira na Amazônia peruana.
Em 10 agosto, a Petroperú relatou um vazamento de mais de 900 barris de petróleo do oleoduto, há uma semana.
As comunidades indígenas das regiões Amazonas e Loreto foram até agora as mais afetadas pelos derramamentos, que provocaram uma restrição no abastecimento de água e danificaram terras de cultivo.
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