China registra forte queda das exportações em setembro
Pequim, 13 Out 2016 (AFP) - As exportações chinesas registraram queda de 10% em ritmo anual em setembro e as importações voltaram a cair 1,9%, anunciou nesta quinta-feira o governo, números ruins para a economia do país depois dos bons resultados de agosto.
As exportações caíram a 184,5 bilhões de dólares e as importações a 142,5 bilhões, informou a Alfândega, que publica seus resultados em dólares, e não em yuanes.
O excedente comercial foi de 42 bilhões de dólares, 30% a menos que os US$ 60,3 bilhões de setembro de 2015.
Os dados ficaram consideravelmente abaixo da expectativa dos economistas, que projetavam um recuo de 3,3% para as exportações, de acordo com os analistas entrevistados pela agência Bloomberg.
A queda nas exportações confirma o recuo da demanda externa para os produtos chineses, depois da redução de 2,8% registrada em agosto.
A queda das importações também ficou além do esperado. Os economistas previam uma baixa de 0,6%. O resultado implica uma decepção quanto à força da demanda interna chinesa: as importações voltaram a subir em agosto pela primeira vez em dois anos, com o avanço de 1,5%.
"O desenvolvimento do comércio externo da China continua enfrentando obstáculos", comentou o governo.
As exportações caíram a 184,5 bilhões de dólares e as importações a 142,5 bilhões, informou a Alfândega, que publica seus resultados em dólares, e não em yuanes.
O excedente comercial foi de 42 bilhões de dólares, 30% a menos que os US$ 60,3 bilhões de setembro de 2015.
Os dados ficaram consideravelmente abaixo da expectativa dos economistas, que projetavam um recuo de 3,3% para as exportações, de acordo com os analistas entrevistados pela agência Bloomberg.
A queda nas exportações confirma o recuo da demanda externa para os produtos chineses, depois da redução de 2,8% registrada em agosto.
A queda das importações também ficou além do esperado. Os economistas previam uma baixa de 0,6%. O resultado implica uma decepção quanto à força da demanda interna chinesa: as importações voltaram a subir em agosto pela primeira vez em dois anos, com o avanço de 1,5%.
"O desenvolvimento do comércio externo da China continua enfrentando obstáculos", comentou o governo.
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