Petrobras adota nova política de preços
Rio de Janeiro, 14 Out 2016 (AFP) - A Petrobras anunciou nesta sexta-feira uma nova política de preços no mercado interno brasileiro que significará uma queda imediata, mas que também busca alinhar-se com os mercados para dar maior "transparência" a uma empresa atingida por escândalos.
A medida, com vigência imediata, representa uma redução de 2,7% no preço do diesel e de 3,2% no da gasolina nas refinarias.
Se essa redução for repassada integralmente ao consumidor, haverá uma redução nos postos de gasolina de 1,8% para o diesel e de 1,4% para a gasolina.
A Petrobras pretende assim adotar "uma política mais clara", que "sem dúvida nenhuma vai dar uma transparência maior e vai ser vista muito bem não apenas pelo mercado, pelos consumidores", disse o presidente da companhia, Pedro Parente, em coletiva de imprensa.
Segundo Jorge Celestino, diretor do departamento de Refinado e Gás Natural, a decisão foi tomada a fim de dar uma maior agilidade e contribuir para atrair sócios para este setor.
A medida também se trata de uma resposta às críticas pela defasagem dos preços do mercado internacional -onde o barril perdeu a metade de seu valor nos últimos dois anos- e os que continuaram a ser aplicados no Brasil.
Até agora, os reajustes de preços eram feitos sem uma periodicidade definida, em função das avaliações sobre a evolução do mercado no médio e no longo prazo, e dependiam exclusivamente da direção-executiva da empresa.
Daqui para frente, a avaliação será feita mensalmente, em função das variações das cotações internacionais, e a decisão sobre aumentos, reduções ou manutenção dos preços ficará a cargo de um grupo integrado pelo presidente, o diretor da área de refino e o diretor financeiro e de relações com os investidores da Petrobras.
A medida, com vigência imediata, representa uma redução de 2,7% no preço do diesel e de 3,2% no da gasolina nas refinarias.
Se essa redução for repassada integralmente ao consumidor, haverá uma redução nos postos de gasolina de 1,8% para o diesel e de 1,4% para a gasolina.
A Petrobras pretende assim adotar "uma política mais clara", que "sem dúvida nenhuma vai dar uma transparência maior e vai ser vista muito bem não apenas pelo mercado, pelos consumidores", disse o presidente da companhia, Pedro Parente, em coletiva de imprensa.
Segundo Jorge Celestino, diretor do departamento de Refinado e Gás Natural, a decisão foi tomada a fim de dar uma maior agilidade e contribuir para atrair sócios para este setor.
A medida também se trata de uma resposta às críticas pela defasagem dos preços do mercado internacional -onde o barril perdeu a metade de seu valor nos últimos dois anos- e os que continuaram a ser aplicados no Brasil.
Até agora, os reajustes de preços eram feitos sem uma periodicidade definida, em função das avaliações sobre a evolução do mercado no médio e no longo prazo, e dependiam exclusivamente da direção-executiva da empresa.
Daqui para frente, a avaliação será feita mensalmente, em função das variações das cotações internacionais, e a decisão sobre aumentos, reduções ou manutenção dos preços ficará a cargo de um grupo integrado pelo presidente, o diretor da área de refino e o diretor financeiro e de relações com os investidores da Petrobras.
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