China tem crescimento estável de 6,7% no terceiro trimestre
Pequim, 19 Out 2016 (AFP) - O crescimento da economia chinesa se manteve estável no terceiro trimestre, segundo o boletim oficial publicado nesta quarta-feira por Pequim, que reflete uma estabilização na segunda economia do planeta.
O PIB chinês registrou uma expansão de 6,7% em ritmo anual para o período de julho a setembro, mantendo o nível registrado no primeiro e segundo trimestres, de acordo com o Bureau Nacional de Estatísticas.
A cifra oficial supera a previsão de um painel de analistas consultado pela AFP, que antecipava um crescimento de 6,6%.
"A economia nacional avançou de maneira firme, e a qualidade (do crescimento) melhorou, com o emprego no geral melhor que o esperado", destacou o Bureau de Estatísticas.
O órgão lembra que "é preciso ser consciente de que o desenvolvimento econômico na China continua em um processo delicado de transformação".
"Os velhos motores do crescimento estão sendo substituídos por novos. Muitos fatores estão marcados pela instabilidade e a incerteza, e as bases de um crescimento econômico contínuo não são suficientemente sólidas", observou o Bureau de Estatísticas.
O gigante asiático se esforça para reequilibrar seu modelo econômico reduzindo as colossais capacidades que lastram a indústria, eliminando empresas estatais fortemente endividadas e incentivando o consumo interno e o setor de serviços.
Mas tal transição tem um custo: o crescimento chinês caiu em 2015 a seu mais baixo nível em 25 anos, a 6,9%, e pode fechar 2016 em 6,6%, segundo um painel de 19 analistas consultado pela AFP.
Pequim projeta um crescimento de entre 6,5% e 7% em 2016.
dly-jug/lr
O PIB chinês registrou uma expansão de 6,7% em ritmo anual para o período de julho a setembro, mantendo o nível registrado no primeiro e segundo trimestres, de acordo com o Bureau Nacional de Estatísticas.
A cifra oficial supera a previsão de um painel de analistas consultado pela AFP, que antecipava um crescimento de 6,6%.
"A economia nacional avançou de maneira firme, e a qualidade (do crescimento) melhorou, com o emprego no geral melhor que o esperado", destacou o Bureau de Estatísticas.
O órgão lembra que "é preciso ser consciente de que o desenvolvimento econômico na China continua em um processo delicado de transformação".
"Os velhos motores do crescimento estão sendo substituídos por novos. Muitos fatores estão marcados pela instabilidade e a incerteza, e as bases de um crescimento econômico contínuo não são suficientemente sólidas", observou o Bureau de Estatísticas.
O gigante asiático se esforça para reequilibrar seu modelo econômico reduzindo as colossais capacidades que lastram a indústria, eliminando empresas estatais fortemente endividadas e incentivando o consumo interno e o setor de serviços.
Mas tal transição tem um custo: o crescimento chinês caiu em 2015 a seu mais baixo nível em 25 anos, a 6,9%, e pode fechar 2016 em 6,6%, segundo um painel de 19 analistas consultado pela AFP.
Pequim projeta um crescimento de entre 6,5% e 7% em 2016.
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