Petróleo sobe apesar de dados sobre reservas americanas
Nova York, 5 Jan 2017 (AFP) - O petróleo subiu nesta quinta-feira, apesar dos dados das reservas dos Estados Unidos, com o mercado confiante em uma redução da oferta pelos grandes produtores.
O barril de "light sweet crude" (WTI) subiu 50 centavos, a 53,76 dólares nos contratos para entrega em fevereiro em Nova York.
As reservas americanas de petróleo caíram na última semana, mas aumentaram os de gasolina e destilados, informou nesta quinta-feira o Departamento de Energia.
Na semana encerrada em 30 de dezembro, os estoques de petróleo caíram 7,21 milhões de barris para 479 milhões. Analistas estimaram na agência Bloomberg uma redução muito menor, de apenas 2 milhões de barris.
As reservas de gasolina aumentaram 8,3 milhões, enquanto analistas esperavam um aumento de somente um milhão.
Os estoques de destilados somaram 10,1 milhões de barris. Os analistas da Bloomberg previram uma queda de 800.000.
Após a divulgação desses dados, os preços caíram e se recuperaram até o final da sessão.
Analistas disseram que o barril foi sustentado pelo persistente otimismo de que grandes produtores mundiais, como a Opep, cumprirão sua promessa de reduzir desde este mês sua produção.
O barril de "light sweet crude" (WTI) subiu 50 centavos, a 53,76 dólares nos contratos para entrega em fevereiro em Nova York.
As reservas americanas de petróleo caíram na última semana, mas aumentaram os de gasolina e destilados, informou nesta quinta-feira o Departamento de Energia.
Na semana encerrada em 30 de dezembro, os estoques de petróleo caíram 7,21 milhões de barris para 479 milhões. Analistas estimaram na agência Bloomberg uma redução muito menor, de apenas 2 milhões de barris.
As reservas de gasolina aumentaram 8,3 milhões, enquanto analistas esperavam um aumento de somente um milhão.
Os estoques de destilados somaram 10,1 milhões de barris. Os analistas da Bloomberg previram uma queda de 800.000.
Após a divulgação desses dados, os preços caíram e se recuperaram até o final da sessão.
Analistas disseram que o barril foi sustentado pelo persistente otimismo de que grandes produtores mundiais, como a Opep, cumprirão sua promessa de reduzir desde este mês sua produção.
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