Alitalia ativa processo administrativo para possível aquisição ou liquidação
Roma, 25 Abr 2017 (AFP) - O conselho de administração da Alitalia, reunido nesta terça-feira após a rejeição de seus trabalhadores a um plano de cortes, decidiu ativar um processo administrativo de aquisição ou liquidação da companhia.
Diante da impossibilidade de recapitalização da companhia, "o conselho de administração da Alitalia decidiu abrir os procedimentos previstos pela lei", explicou o grupo em um comunicado.
Esta decisão serve para ativar o procedimento de "administração extraordinária" pública considerando uma hipotética aquisição ou liquidação da empresa.
O acordo teria permitido "desbloquear um aumento de capital de 2 bilhões de euros, incluindo 900 milhões de financiamento que poderia ser utilizado para relançar a companhia", afirma o texto.
Na quarta-feira haverá uma reunião entre os sindicatos e o governo.
De acordo com a companhia, seus planos de voos estão mantidos.
Um total de 6.816 funcionários da Alitalia, ou seja, 67% dos eleitores na votação de quinta e segunda-feira, disseram "não" a um plano negociado pela empresa com os sindicatos.
Eles rejeitaram um programa que incluía 1.700 cortes de empregos e uma redução de 8% dos salários. O governo, que atuou como mediador, repetiu neste final de semana que não havia alternativa.
Diante da impossibilidade de recapitalização da companhia, "o conselho de administração da Alitalia decidiu abrir os procedimentos previstos pela lei", explicou o grupo em um comunicado.
Esta decisão serve para ativar o procedimento de "administração extraordinária" pública considerando uma hipotética aquisição ou liquidação da empresa.
O acordo teria permitido "desbloquear um aumento de capital de 2 bilhões de euros, incluindo 900 milhões de financiamento que poderia ser utilizado para relançar a companhia", afirma o texto.
Na quarta-feira haverá uma reunião entre os sindicatos e o governo.
De acordo com a companhia, seus planos de voos estão mantidos.
Um total de 6.816 funcionários da Alitalia, ou seja, 67% dos eleitores na votação de quinta e segunda-feira, disseram "não" a um plano negociado pela empresa com os sindicatos.
Eles rejeitaram um programa que incluía 1.700 cortes de empregos e uma redução de 8% dos salários. O governo, que atuou como mediador, repetiu neste final de semana que não havia alternativa.
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