Argentina saiu da recessão, diz chefe de gabinete de Macri
Buenos Aires, 1 Jun 2017 (AFP) - A recessão em que a Argentina mergulhou em 2016 foi controlada e a terceira economia da América Latina cresce de novo, assegurou nesta quarta-feira o chefe de gabinete, Marcos Peña.
A economia recuou 2,3% em 2016 e o governo de Mauricio Macri prevê um crescimento de 3% em 2017.
"A Argentina saiu da recessão, segundo dados oficiais do Indec, e isto é uma boa notícia para os argentinos", disse Peña em um relatório de gestão ante o Congresso.
O chefe de gabinete sustentou que com base nos indicadores do segundo trimestre, "essa tendência se consolida" e "vai continuar no futuro".
Segundo o Instituto Nacional de Estatística e Censos (Indec), o Produto Interno Bruto (PIB) da Argentina encerrou o primeiro trimestre de 2017 com alta de 0,6% em relação ao trimestre anterior e uma recuperação marginal de 0,1% com relação ao mesmo período de 2016.
Em janeiro, a tendência recessiva teve uma interrupção, quando registrou-se um crescimento de 1,7%, primeiro indicador positivo em 9 meses, segundo o Estimador Mensal de Atividade Econômica (EMAE).
Após cair 2,6% em fevereiro com relação a janeiro e 2,1% na comparação com 12 meses, em março o PIB voltou a registrar um forte aumento de 0,8% com relação a março do ano passado e de 1,9% com relação a fevereiro, impulsionado pelo setor agrário e a construção.
Este último setor vem se recuperando graças à ordem pública e em abril cresceu 10,5%, enquanto a produção industrial acumulou seu décimo quinto mês de queda (-2,3%).
A economia recuou 2,3% em 2016 e o governo de Mauricio Macri prevê um crescimento de 3% em 2017.
"A Argentina saiu da recessão, segundo dados oficiais do Indec, e isto é uma boa notícia para os argentinos", disse Peña em um relatório de gestão ante o Congresso.
O chefe de gabinete sustentou que com base nos indicadores do segundo trimestre, "essa tendência se consolida" e "vai continuar no futuro".
Segundo o Instituto Nacional de Estatística e Censos (Indec), o Produto Interno Bruto (PIB) da Argentina encerrou o primeiro trimestre de 2017 com alta de 0,6% em relação ao trimestre anterior e uma recuperação marginal de 0,1% com relação ao mesmo período de 2016.
Em janeiro, a tendência recessiva teve uma interrupção, quando registrou-se um crescimento de 1,7%, primeiro indicador positivo em 9 meses, segundo o Estimador Mensal de Atividade Econômica (EMAE).
Após cair 2,6% em fevereiro com relação a janeiro e 2,1% na comparação com 12 meses, em março o PIB voltou a registrar um forte aumento de 0,8% com relação a março do ano passado e de 1,9% com relação a fevereiro, impulsionado pelo setor agrário e a construção.
Este último setor vem se recuperando graças à ordem pública e em abril cresceu 10,5%, enquanto a produção industrial acumulou seu décimo quinto mês de queda (-2,3%).
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