Petróleo fecha em alta em Nova York, a US$ 44,74 o barril
Nova York, 16 Jun 2017 (AFP) - O petróleo fechou em alta nesta sexta-feira em Nova York, após duas sessões de forte queda alimentada pela abundância de petróleo no mercado.
O preço do barril de "light sweet crude" (WTI) subiu 28 centavos, a 44,74 dólares o barril no contrato para entrega em julho.
Na quinta-feira, o barril de WTI fechou a 44,46 dólares, chegando a seu nível mais baixo desde novembro, após a forte queda de quarta-feira.
Os preços do petróleo também subiram nesta sexta-feira nos intercâmbios europeus.
Às 16H00 GMT, o barril de Brent do mar do Norte, para entrega em agosto, caiu para 47,22 dólares no Intercontinental Exchange (ICE) de Londres, com uma alta de 30 centavos em relação a quinta-feira.
A recuperação de sexta-feira "não se trata, sem dúvida, de uma estabilização", segundo Bart Melek da TD Securities.
"Os elementos fundamentais que alimentaram a queda dos preços nos últimos dias continuam presentes", acrescentou.
Esses elementos são as elevadas reservas de produtos petrolíferos e as dúvidas sobre a capacidade da Organização de Países Exportadores de Petróleo (Opep) de equilibrar os mercados.
O preço do barril de "light sweet crude" (WTI) subiu 28 centavos, a 44,74 dólares o barril no contrato para entrega em julho.
Na quinta-feira, o barril de WTI fechou a 44,46 dólares, chegando a seu nível mais baixo desde novembro, após a forte queda de quarta-feira.
Os preços do petróleo também subiram nesta sexta-feira nos intercâmbios europeus.
Às 16H00 GMT, o barril de Brent do mar do Norte, para entrega em agosto, caiu para 47,22 dólares no Intercontinental Exchange (ICE) de Londres, com uma alta de 30 centavos em relação a quinta-feira.
A recuperação de sexta-feira "não se trata, sem dúvida, de uma estabilização", segundo Bart Melek da TD Securities.
"Os elementos fundamentais que alimentaram a queda dos preços nos últimos dias continuam presentes", acrescentou.
Esses elementos são as elevadas reservas de produtos petrolíferos e as dúvidas sobre a capacidade da Organização de Países Exportadores de Petróleo (Opep) de equilibrar os mercados.
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