Doze empresas estão interessadas na indústria do lítio no Chile
Santiago, 10 Jul 2017 (AFP) - Doze empresas chilenas e internacionais participaram da licitação aberta pelo governo do Chile para industrializar o lítio, um mineral usado em tecnologias modernas como carros elétricos, anunciaram autoridades locais nesta segunda-feira (10).
Nessa primeira etapa, as doze empresas procedentes da China (4), Chile (3), Bélgica, Coreia do Sul, Canadá, Rússia e Estados Unidos apresentaram uma "carta de manifestação de interesse" sobre o tipo de produtos que querem produzir no Chile.
A estatal Corporação de Fomento da Produção (Corfo), proprietária do salar do Atacama, que conta com as maiores reservas de lítio do mundo, e a agência InvestChile têm 30 dias para selecionar até seis empresas para a próxima fase.
As finalistas terão entre 90 e 120 dias para entregar as propostas finais. O processo termina em janeiro de 2019.
Uma das condições estabelecidas pelo Chile é que a empresa finalista venda no mercado nacional até 25% do lítio extraído para desenvolver uma indústria com valor agregado no país.
Nessa primeira etapa, as doze empresas procedentes da China (4), Chile (3), Bélgica, Coreia do Sul, Canadá, Rússia e Estados Unidos apresentaram uma "carta de manifestação de interesse" sobre o tipo de produtos que querem produzir no Chile.
A estatal Corporação de Fomento da Produção (Corfo), proprietária do salar do Atacama, que conta com as maiores reservas de lítio do mundo, e a agência InvestChile têm 30 dias para selecionar até seis empresas para a próxima fase.
As finalistas terão entre 90 e 120 dias para entregar as propostas finais. O processo termina em janeiro de 2019.
Uma das condições estabelecidas pelo Chile é que a empresa finalista venda no mercado nacional até 25% do lítio extraído para desenvolver uma indústria com valor agregado no país.
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