Petróleo fecha em alta, impulsionado por promessa da Arábia Saudita
Nova York, 25 Jul 2017 (AFP) - O petróleo fechou em alta nesta terça-feira em Nova York, em resposta ao compromisso da Arábia Saudita de restringir, a partir de agosto, suas exportações.
O barril de "light sweet crude" (WTI) teve alta de 1,55 dólares a 47,89, nos contratos com entrega em setembro negociados no New York Mercantile Exchange (Nymex).
Em Londres, o barril de Brent do Mar do Norte para setembro avançou 1,60 dólares, a US$ 60,20.
A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) e outros grandes produtores, como a Rússia, estão comprometidos desde o começo do ano a produzir menos a fim de fortalecer os preços da commodity.
Nesta segunda-feira, a Arábia Saudita indicou que as exportações serão reduzidas em agosto a 6,6 milhões de barris diários, contra os mais de 7,2 milhões ao dia exportados em alguns meses do ano passado.
A Nigéria, maior produtor africano, se comprometeu com o pacto de redução da produção. Tanto a Nigéria quanto a Líbia, ambas integrantes da Opep, tinham sido liberadas do regime de cotas devido aos prejuízos enfrentados pela indústria petroleira devido a conflitos internos.
A essas notícias se somou a expectativa de que os Estados Unidos anunciem, nesta quarta-feira, uma nova redução de seus estoques de petróleo, que seria o quarto seguido, afirmou Bart Melek, da TD Securities.
O barril de "light sweet crude" (WTI) teve alta de 1,55 dólares a 47,89, nos contratos com entrega em setembro negociados no New York Mercantile Exchange (Nymex).
Em Londres, o barril de Brent do Mar do Norte para setembro avançou 1,60 dólares, a US$ 60,20.
A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) e outros grandes produtores, como a Rússia, estão comprometidos desde o começo do ano a produzir menos a fim de fortalecer os preços da commodity.
Nesta segunda-feira, a Arábia Saudita indicou que as exportações serão reduzidas em agosto a 6,6 milhões de barris diários, contra os mais de 7,2 milhões ao dia exportados em alguns meses do ano passado.
A Nigéria, maior produtor africano, se comprometeu com o pacto de redução da produção. Tanto a Nigéria quanto a Líbia, ambas integrantes da Opep, tinham sido liberadas do regime de cotas devido aos prejuízos enfrentados pela indústria petroleira devido a conflitos internos.
A essas notícias se somou a expectativa de que os Estados Unidos anunciem, nesta quarta-feira, uma nova redução de seus estoques de petróleo, que seria o quarto seguido, afirmou Bart Melek, da TD Securities.
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