Bayer recua nas previsões para 2017 por causa do Brasil
Frankfurt am Main, 27 Jul 2017 (AFP) - O grupo químico e farmacêutico alemão Bayer, que espera fechar em breve a compra da americana Monsanto, revisou para baixo suas previsões anuais, principalmente por causa das dificuldades em sua atividade de produtos fitossanitários no Brasil.
Para 2017, a Bayer espera um volume de negócios de "mais de 49 bilhões de euros", contra os 51 bilhões de euros previstos até o momento. Além disso, salvo elementos excepcionais, antecipa um EBITDA em alta de entre 5% e 10% interanual, contra o piso de 10% estimados anteriormente.
Na divisão agroquímica Crop Science, "registramos um claro retrocesso do volume de negócios e dos lucros bem relação às importantes reservas no Brasil, o segundo maior mercado agrícola do mundo", explica o CEO da Bayer, Werner Baumann, citado no comunicado.
esp/ggy/ra/pc/tt
MONSANTO
BAYER
Para 2017, a Bayer espera um volume de negócios de "mais de 49 bilhões de euros", contra os 51 bilhões de euros previstos até o momento. Além disso, salvo elementos excepcionais, antecipa um EBITDA em alta de entre 5% e 10% interanual, contra o piso de 10% estimados anteriormente.
Na divisão agroquímica Crop Science, "registramos um claro retrocesso do volume de negócios e dos lucros bem relação às importantes reservas no Brasil, o segundo maior mercado agrícola do mundo", explica o CEO da Bayer, Werner Baumann, citado no comunicado.
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