Cepal diz que América Latina vai crescer 2,2% em 2018
Santiago, 14 dez 2017 (AFP) - As economias latino-americanas devem ter uma "recuperação moderada" em 2018 e crescer 2,2%, estimuladas por um contexto internacional mais favorável, pelo consumo e pelo investimento, estimou nesta quinta-feira (14) a Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal).
América Latina e Caribe vão crescer 2,2%, depois de registrar, em média, 1,3% em 2017, com uma forte queda de 9,5% do Produto Interno Bruto (PIB) da Venezuela, indicou a Cepal ao integrar seu informe anual sobre o desempenho das economias da região.
As economias latina se recuperam após um encolhimento de 1% em 2016, afetada pelo mau desempenho do Brasil, a maior economia latina, que este ano vai voltar ao azul, com leve expansão de 0,9%.
As projeções para 2018 "se dão em um contexto internacional mais favorável que o dos últimos anos", destacou a Cepal, um órgão técnico das Nações Unidas, com sede em Santiago.
No ano que vem, espera-se que a economia global se expanda a em níveis próximos aos de 2017 (3%) e que exista maior dinamismo nas economias emergentes em relação às desenvolvidas.
Além disso, "a demanda interna terá um papel importante na aceleração do crescimento em 2018, mas com diferenças entre componentes", acrescentou o órgão.
América Latina e Caribe vão crescer 2,2%, depois de registrar, em média, 1,3% em 2017, com uma forte queda de 9,5% do Produto Interno Bruto (PIB) da Venezuela, indicou a Cepal ao integrar seu informe anual sobre o desempenho das economias da região.
As economias latina se recuperam após um encolhimento de 1% em 2016, afetada pelo mau desempenho do Brasil, a maior economia latina, que este ano vai voltar ao azul, com leve expansão de 0,9%.
As projeções para 2018 "se dão em um contexto internacional mais favorável que o dos últimos anos", destacou a Cepal, um órgão técnico das Nações Unidas, com sede em Santiago.
No ano que vem, espera-se que a economia global se expanda a em níveis próximos aos de 2017 (3%) e que exista maior dinamismo nas economias emergentes em relação às desenvolvidas.
Além disso, "a demanda interna terá um papel importante na aceleração do crescimento em 2018, mas com diferenças entre componentes", acrescentou o órgão.
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