Petróleo tem maior queda semanal em dois anos
Nova York, 9 Fev 2018 (AFP) - O petróleo fechou uma semana com sua maior queda em dois anos nesta sexta-feira em Nova York e Londres, afetado pela volatilidade de Wall Street e por uma produção americana em níveis históricos.
O barril de light sweet crude (WTI) para entrega em março perdeu 1,95 dólar, a 59,20 dólares, no New York Mercantile Exchange. Em uma semana, a queda do preço foi de 9,55%.
Em Londres, o barril de Brent do Mar do Norte para entrega em abril fechou a 62,79 dólares no Intercontinental Exchange (ICE), uma queda de 2,02 dólares. Na semana, o recuo foi de 8,59%.
"A forte volatilidade de Wall Street parece ser o principal fator da queda", afirmou Bill O'Grady, da Confluence Investment.
Neste contexto, "os investidores realizam balanços de carteiras e para se descarregar do petróleo que acumularam", acrescentou.
A alta da produção americana também preocupa. "O fato de que a produção hoje atinja 10 milhões de barris por dia e a expectativa de que os Estados Unidos se tornem o maior produtor de petróleo (no mundo) até o fim do ano levou muitos atores de mercado (...) a ponderar", comentaram analistas Commerzbank.
O barril de light sweet crude (WTI) para entrega em março perdeu 1,95 dólar, a 59,20 dólares, no New York Mercantile Exchange. Em uma semana, a queda do preço foi de 9,55%.
Em Londres, o barril de Brent do Mar do Norte para entrega em abril fechou a 62,79 dólares no Intercontinental Exchange (ICE), uma queda de 2,02 dólares. Na semana, o recuo foi de 8,59%.
"A forte volatilidade de Wall Street parece ser o principal fator da queda", afirmou Bill O'Grady, da Confluence Investment.
Neste contexto, "os investidores realizam balanços de carteiras e para se descarregar do petróleo que acumularam", acrescentou.
A alta da produção americana também preocupa. "O fato de que a produção hoje atinja 10 milhões de barris por dia e a expectativa de que os Estados Unidos se tornem o maior produtor de petróleo (no mundo) até o fim do ano levou muitos atores de mercado (...) a ponderar", comentaram analistas Commerzbank.
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