PIB do Peru cresceu 2,50% em 2017, estimulado por mineração
Lima, 15 Fev 2018 (AFP) - A economia do Peru cresceu 2,50% em 2017, estimulada pela mineração, pelos hidrocarbonetos e pelo setor agropecuário - informou o Instituto Nacional de Estatística e Informática (Inei) nesta quinta-feira (15).
"O resultado da produção nacional em 2017 foi estimulado, principalmente, pela alta da Mineração e Hidrocarbonetos, de 3,19%, do setor Agropecuário, 2,62%, da Pesca, 4,67%, e dos Serviços, 2,74%", apontou o Inei em nota.
Após dois anos seguidos no vermelho, o setor da construção conseguiu subir 2,20%. A indústria foi o único que não teve alta, recuando 0,27%.
O Inei informou que, em dezembro de 2017, a economia cresceu 1,32%, acumulando 101 meses contínuos de alta. Ela foi estimulada pela demanda externa - as exportações cresceram 3,88% -, tanto de produtos tradicionais, como minérios, quanto dos menos esperados, como agropecuários.
A possibilidade de um crescimento menor em 2017, graças aos efeitos do fenômeno climático "El Niño costeiro", que afetou o norte do país, já tinha sido alertada no começo de maio pelo Ministério da Economia. O órgão reduziu, então, em 1,5 ponto percentual, a 3%, sua previsão de crescimento para 2017.
O Peru tem hoje uma das economias mais sólidas da América Latina. O país se expandiu 3,90% em 2016, e 3,30%, em 2015.
"O resultado da produção nacional em 2017 foi estimulado, principalmente, pela alta da Mineração e Hidrocarbonetos, de 3,19%, do setor Agropecuário, 2,62%, da Pesca, 4,67%, e dos Serviços, 2,74%", apontou o Inei em nota.
Após dois anos seguidos no vermelho, o setor da construção conseguiu subir 2,20%. A indústria foi o único que não teve alta, recuando 0,27%.
O Inei informou que, em dezembro de 2017, a economia cresceu 1,32%, acumulando 101 meses contínuos de alta. Ela foi estimulada pela demanda externa - as exportações cresceram 3,88% -, tanto de produtos tradicionais, como minérios, quanto dos menos esperados, como agropecuários.
A possibilidade de um crescimento menor em 2017, graças aos efeitos do fenômeno climático "El Niño costeiro", que afetou o norte do país, já tinha sido alertada no começo de maio pelo Ministério da Economia. O órgão reduziu, então, em 1,5 ponto percentual, a 3%, sua previsão de crescimento para 2017.
O Peru tem hoje uma das economias mais sólidas da América Latina. O país se expandiu 3,90% em 2016, e 3,30%, em 2015.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.