Catástrofes naturais freiam lucro da seguradora Allianz em 2017
Frankfurt am Main, 16 Fev 2018 (AFP) - Catástrofes naturais e a reforma tributária nos Estados Unidos afetaram os lucros da Allianz em 2017 - anunciou a seguradora alemã com sede em Munique nesta sexta-feira (16).
Em 2017, o lucro caiu 2,3%, a 6,8 bilhões de euros, menor do que o lucro previsto pelos analistas da Factset (7,23 bilhões de euros).
Já o volume de negócios aumentou 3,0%, a 126,1 bilhões de euros, melhor do que o esperado.
Os resultados são explicados pela reforma fiscal aprovada em dezembro nos Estados Unidos e pela queda dos lucros na divisão de danos (-7,5%, a 5,05 bilhões de euros).
O total de reembolsos que a Allianz teve de pagar em 2017 atingiu 1,1 bilhão de euros (400 milhões a mais do que em 2016), principalmente devido às consequências dos incêndios na Califórnia, dos furacões Harvey, Irma e Maria e das tempestades na Europa.
De acordo com o presidente da Allianz, Oliver Bäte, 2017 foi, para as seguradoras, "o ano mais caro de todos os tempos em catástrofes naturais".
As outras divisões do grupo apresentaram melhor desempenho, em particular a saúde (lucro operacional de 4,4 bilhões de euros, +3.1%) e a gestão de ativos (2,44 bilhões de euros, +10,6%).
jpl/spi/pc/acc/ll/tt
ALLIANZ
Em 2017, o lucro caiu 2,3%, a 6,8 bilhões de euros, menor do que o lucro previsto pelos analistas da Factset (7,23 bilhões de euros).
Já o volume de negócios aumentou 3,0%, a 126,1 bilhões de euros, melhor do que o esperado.
Os resultados são explicados pela reforma fiscal aprovada em dezembro nos Estados Unidos e pela queda dos lucros na divisão de danos (-7,5%, a 5,05 bilhões de euros).
O total de reembolsos que a Allianz teve de pagar em 2017 atingiu 1,1 bilhão de euros (400 milhões a mais do que em 2016), principalmente devido às consequências dos incêndios na Califórnia, dos furacões Harvey, Irma e Maria e das tempestades na Europa.
De acordo com o presidente da Allianz, Oliver Bäte, 2017 foi, para as seguradoras, "o ano mais caro de todos os tempos em catástrofes naturais".
As outras divisões do grupo apresentaram melhor desempenho, em particular a saúde (lucro operacional de 4,4 bilhões de euros, +3.1%) e a gestão de ativos (2,44 bilhões de euros, +10,6%).
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