Wall Street fecha em alta
Nova York, 23 Fev 2018 (AFP) - Wall Street fechou em alta nesta sexta-feira, tranquilizada pelo relatório do Federal Reserve (Fed, o Banco Central americano), que despreocupou os mercados sobre a pressão inflacionária e a possibilidade de acelerar a alta das taxas de juros.
O índice industrial Dow Jones subiu 1,39%, a 25.309,99 unidades, o tecnológico Nasdaq teve alta de 1,77%, a 7.337,39 unidades, e o S&P 500 avançou 1,60%, a 2.747,30 unidades.
Na semana, o Dow subiu 0,36%, o Nasdaq 1,25% e o S&P 500 0,55%.
"O mercado sobe quando não tem medo e, como todo o nível econômico está positivo, a tendência a positiva", comentou Gregori Volokhine, da Meeschaert Financial Services.
Esporadicamente, algumas preocupações, como rápida alta das taxas de juros, ou a aceleração da inflação, podem gerar temores nos investidores, indicou.
Por isso, quando o Fed indicou na quarta-feira que poderia acelerar o aperto da política monetária, a taxa para a dívida de 10 anos subiu ao seu nível mais alto desde 2014. No entanto, ela logo começou a cair.
Essa taxa, à qual os investidores prestam atenção especial, continuou a cair nesta sexta-feira e às 21H20 GMT (18H20 de Brasília) foi a 2,867%, contra 2,921% da quinta-feira.
"Os estrategistas do mercado estão divididos sobre as consequências para o mercado de ações das taxas acima de 3%. Por ora, isso não gera mais preocupação", disse En Merman, da Orilla Grade.
Um aumento dos juros geralmente preocupa Wall Street porque eleva o custo dos empréstimos para empresas e investidores e dá aos corretores um refúgio um pouco mais bem pago e menos arriscado do que as ações.
Nesta sexta-feira, no entanto, os investidores pareciam mais tranquilos devido aos comentários do Fed sobre a moderação dos salários. O aumento das remunerações em janeiro provocou uma venda maciça nos mercados mundiais, por causa do receio de que a inflação se elevasse e, em resposta, o Fed subisse a taxa de juros.
O índice industrial Dow Jones subiu 1,39%, a 25.309,99 unidades, o tecnológico Nasdaq teve alta de 1,77%, a 7.337,39 unidades, e o S&P 500 avançou 1,60%, a 2.747,30 unidades.
Na semana, o Dow subiu 0,36%, o Nasdaq 1,25% e o S&P 500 0,55%.
"O mercado sobe quando não tem medo e, como todo o nível econômico está positivo, a tendência a positiva", comentou Gregori Volokhine, da Meeschaert Financial Services.
Esporadicamente, algumas preocupações, como rápida alta das taxas de juros, ou a aceleração da inflação, podem gerar temores nos investidores, indicou.
Por isso, quando o Fed indicou na quarta-feira que poderia acelerar o aperto da política monetária, a taxa para a dívida de 10 anos subiu ao seu nível mais alto desde 2014. No entanto, ela logo começou a cair.
Essa taxa, à qual os investidores prestam atenção especial, continuou a cair nesta sexta-feira e às 21H20 GMT (18H20 de Brasília) foi a 2,867%, contra 2,921% da quinta-feira.
"Os estrategistas do mercado estão divididos sobre as consequências para o mercado de ações das taxas acima de 3%. Por ora, isso não gera mais preocupação", disse En Merman, da Orilla Grade.
Um aumento dos juros geralmente preocupa Wall Street porque eleva o custo dos empréstimos para empresas e investidores e dá aos corretores um refúgio um pouco mais bem pago e menos arriscado do que as ações.
Nesta sexta-feira, no entanto, os investidores pareciam mais tranquilos devido aos comentários do Fed sobre a moderação dos salários. O aumento das remunerações em janeiro provocou uma venda maciça nos mercados mundiais, por causa do receio de que a inflação se elevasse e, em resposta, o Fed subisse a taxa de juros.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.