EUA confirma tarifas sobre alumínio importado da China
Washington, 27 Fev 2018 (AFP) - O Departamento de Comércio dos Estados Unidos confirmou nesta terça-feira (27) as tarifas impostas no ano passado sobre importações de folhas de alumínio da China, de quase 400 milhões de dólares no ano, e afirmou que o produto recebe subsídios injustos de Pequim.
A decisão intensifica o confronto comercial entre os dois países, que está avaliando tarifas sobre bens chineses em uma iniciativa para reduzir o déficit comercial americano.
Contudo, a ação não foi relacionada à decisão eminente da Casa Branca sobre retaliação a importações de alumínio e aço, que o Departamento considera estarem afetando a segurança nacional dos EUA.
A agência afirma que fabricantes chineses vendem folhas de alumínio aos Estados Unidos abaixo do preço do mercado, com margens entre 48,6% e 106,9%. O produto também se beneficiou de subsídios injustos de até 80,9%.
"Esse governo está comprometido com comércio justo e recíproco e não vamos permitir que trabalhadores e empresas americanos sejam prejudicados por importações injustas", afirmou o secretário de Comércio, Wilbur Ross, em nota.
"Essa decisão é resultado de um processo transparente com uma revisão completa e imparcial dos fatos".
A decisão intensifica o confronto comercial entre os dois países, que está avaliando tarifas sobre bens chineses em uma iniciativa para reduzir o déficit comercial americano.
Contudo, a ação não foi relacionada à decisão eminente da Casa Branca sobre retaliação a importações de alumínio e aço, que o Departamento considera estarem afetando a segurança nacional dos EUA.
A agência afirma que fabricantes chineses vendem folhas de alumínio aos Estados Unidos abaixo do preço do mercado, com margens entre 48,6% e 106,9%. O produto também se beneficiou de subsídios injustos de até 80,9%.
"Esse governo está comprometido com comércio justo e recíproco e não vamos permitir que trabalhadores e empresas americanos sejam prejudicados por importações injustas", afirmou o secretário de Comércio, Wilbur Ross, em nota.
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