EUA diz que governo de Maduro 'carece de legitimidade' para empréstimos
Washington, 19 Abr 2018 (AFP) -
Os Estados Unidos alertaram nesta quinta-feira (19) que o governo de Nicolás Maduro carece de "legitimidade" para solicitar empréstimos e pediram para outros países continuarem a restringir o acesso da Venezuela a financiamentos.
"Credores, privados ou públicos, que propiciem um novo financiamento ao regime de Maduro estão emprestando para um governo que não tem legitimidade para pedir emprestado em nome da Venezuela", disse o secretário do Tesouro Steven Mnuchin, depois de uma reunião com funcionários de América, Europa e Japão.
"São necessárias ações concretas para restringir a capacidade de autoridades corruptas venezuelanas e suas redes de apoio de abusarem do sistema financeiro internacional", acrescentou.
Washington diz que há "uma ditadura" na Venezuela e vê as próximas eleições de maio, em que Maduro busca a reeleição, como uma manobra do presidente para permanecer no poder, depois de "dizimar" a economia da potência petroleira e provocar o êxodo de milhares de venezuelanos devido à escassez de alimentos e medicamentos.
Após se reunir em Washington com representantes de Argentina, Brasil, Canadá, Colômbia, Espanha, França, Alemanha, Guatemala, Itália, Japão, México, Panamá, Paraguai, Peru e Reino Unido, o secretário do Tesouro americano disse nesta quinta-feira que os participantes respaldariam uma mudança política em Caracas.
"Reconheceram que um governo da Venezuela que tenha o apoio da região e esteja disposto a promulgar políticas econômicas para devolver a prosperidade ao povo venezuelano receberia o apoio da comunidade financeira internacional", apontou Mnuchin.
Os países concordaram em coordenar ações para preparar ferramentas da comunidade internacional para aplicá-las rapidamente se for o caso, acrescentou.
Os Estados Unidos alertaram nesta quinta-feira (19) que o governo de Nicolás Maduro carece de "legitimidade" para solicitar empréstimos e pediram para outros países continuarem a restringir o acesso da Venezuela a financiamentos.
"Credores, privados ou públicos, que propiciem um novo financiamento ao regime de Maduro estão emprestando para um governo que não tem legitimidade para pedir emprestado em nome da Venezuela", disse o secretário do Tesouro Steven Mnuchin, depois de uma reunião com funcionários de América, Europa e Japão.
"São necessárias ações concretas para restringir a capacidade de autoridades corruptas venezuelanas e suas redes de apoio de abusarem do sistema financeiro internacional", acrescentou.
Washington diz que há "uma ditadura" na Venezuela e vê as próximas eleições de maio, em que Maduro busca a reeleição, como uma manobra do presidente para permanecer no poder, depois de "dizimar" a economia da potência petroleira e provocar o êxodo de milhares de venezuelanos devido à escassez de alimentos e medicamentos.
Após se reunir em Washington com representantes de Argentina, Brasil, Canadá, Colômbia, Espanha, França, Alemanha, Guatemala, Itália, Japão, México, Panamá, Paraguai, Peru e Reino Unido, o secretário do Tesouro americano disse nesta quinta-feira que os participantes respaldariam uma mudança política em Caracas.
"Reconheceram que um governo da Venezuela que tenha o apoio da região e esteja disposto a promulgar políticas econômicas para devolver a prosperidade ao povo venezuelano receberia o apoio da comunidade financeira internacional", apontou Mnuchin.
Os países concordaram em coordenar ações para preparar ferramentas da comunidade internacional para aplicá-las rapidamente se for o caso, acrescentou.
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