Mercosul e EFTA buscam acordo de livre-comércio em 'período razoável'
Montevidéu, 19 Abr 2018 (AFP) - O Mercosul (Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai) e os países da Associação Europeia de Livre-Comércio (EFTA, na sigla em inglês) vão tentar alcançar um acordo comercial entre os dois blocos "um um período razoável", apontaram fontes oficiais nesta quinta-feira (19).
Após uma reunião entre o chanceler uruguaio, Rodolfo Nin Novoa, e parlamentares de países do EFTA (Suíça, Islândia, Noruega e Liechtenstein), a presidente da delegação e líder do conselho dos Estados-membros do grupo, a suíça Karin Keller-Sutter, se mostrou "muito confiante na possibilidade de fechar estas negociações (...) em um período razoável", que evitou definir.
A política destacou o "entendimento mútuo de vários pontos sensíveis nos diferentes países", que classificou como "complementares" em matéria econômica, mas destacou que ainda falta praticamente tudo - serviços, agricultura, entre outros - a negociar.
"É mais importante o conteúdo que a velocidade" a buscar um acordo, destacou o chanceler uruguaio em coletiva de imprensa conjunta.
Os dois blocos terão uma quarta rodada de negociações em junho, informou a Presidência uruguaia em nota.
Após uma reunião entre o chanceler uruguaio, Rodolfo Nin Novoa, e parlamentares de países do EFTA (Suíça, Islândia, Noruega e Liechtenstein), a presidente da delegação e líder do conselho dos Estados-membros do grupo, a suíça Karin Keller-Sutter, se mostrou "muito confiante na possibilidade de fechar estas negociações (...) em um período razoável", que evitou definir.
A política destacou o "entendimento mútuo de vários pontos sensíveis nos diferentes países", que classificou como "complementares" em matéria econômica, mas destacou que ainda falta praticamente tudo - serviços, agricultura, entre outros - a negociar.
"É mais importante o conteúdo que a velocidade" a buscar um acordo, destacou o chanceler uruguaio em coletiva de imprensa conjunta.
Os dois blocos terão uma quarta rodada de negociações em junho, informou a Presidência uruguaia em nota.
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