Wall Street fecha dispersa, com Nasdaq em novo recorde
Nova York, 14 Jun 2018 (AFP) - A Bolsa de Nova York fechou dispersa nesta quinta-feira (14), com o Nasdaq atingindo um nível inédito, sustentado por indicadores alentadores sobre a economia americana, enquanto o Dow Jones foi freado pela General Electric e a tensão comercial.
O índice industrial Dow Jones recuou 0,10% a 25.175,31 unidades, e o tecnológico Nasdaq avançou 0,85%, a 7.761,04. O S&P 500 teve alta de 0,25%, a 2.782,49 unidades.
"O Dow Jones, bem como o S&P 500, estão um pouco lentos há várias semanas em relação ao desempenho do Nasdaq ou do Russell 2000 (que agrupa empresas de baixa capitalização), ambos em seus auges", notou Adam Sarhan, da 50 Park Investment.
"O Dow inclui diversas empresas que são multinacionais, ou grupos bem implantados que podem ser sensíveis a certos elementos, como a alta dos juros, o ajuste de políticas monetárias dos grandes bancos centrais ou a possibilidade de uma guerra comercial", acrescentou.
Esta última possibilidade ganhou força nesta quinta-feira pela perspectiva de que Washington anuncie, nesta sexta, novas sanções contra a China.
Investidores receberam positivamente a decisão do Banco Central Europeu, que anunciou que seu vasto programa de compra de dívida terminará no fim do ano, mas também garantiu que suas taxas básicas de juros permanecerão baixas até o fim do verão boreal de 2019.
O mercado de títulos avançou: o rendimento da dívida americana a 10 anos subia a 2,936%, contra 2,966% na quarta-feira, e o da dívida a 30 anos avançava a 3,052%, ante 3,086% da noite anterior.
O índice industrial Dow Jones recuou 0,10% a 25.175,31 unidades, e o tecnológico Nasdaq avançou 0,85%, a 7.761,04. O S&P 500 teve alta de 0,25%, a 2.782,49 unidades.
"O Dow Jones, bem como o S&P 500, estão um pouco lentos há várias semanas em relação ao desempenho do Nasdaq ou do Russell 2000 (que agrupa empresas de baixa capitalização), ambos em seus auges", notou Adam Sarhan, da 50 Park Investment.
"O Dow inclui diversas empresas que são multinacionais, ou grupos bem implantados que podem ser sensíveis a certos elementos, como a alta dos juros, o ajuste de políticas monetárias dos grandes bancos centrais ou a possibilidade de uma guerra comercial", acrescentou.
Esta última possibilidade ganhou força nesta quinta-feira pela perspectiva de que Washington anuncie, nesta sexta, novas sanções contra a China.
Investidores receberam positivamente a decisão do Banco Central Europeu, que anunciou que seu vasto programa de compra de dívida terminará no fim do ano, mas também garantiu que suas taxas básicas de juros permanecerão baixas até o fim do verão boreal de 2019.
O mercado de títulos avançou: o rendimento da dívida americana a 10 anos subia a 2,936%, contra 2,966% na quarta-feira, e o da dívida a 30 anos avançava a 3,052%, ante 3,086% da noite anterior.
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