Na França, ativistas denunciam projeto da Total no Brasil
Paris, 22 Set 2018 (AFP) - Militantes ambientalistas mancharam várias fontes de preto na França, neste sábado (22), para denunciar um projeto da petroleira francesa Total no litoral do Brasil, que ameaça - segundo a organização do protesto - um recife de corais "único", localizado na foz do Amazonas.
"O recife da Amazônia não é uma fonte de petróleo", pode ser lido nos cartazes colados por militantes do Greenpeace e da ANV-Cop21 nas fontes de cerca de 30 cidades francesas.
Em três delas, Paris, Nantes e Grenoble, os ativistas despejaram carvão de coco na água, deixando o conteúdo das fontes preto.
"A Total insiste em encontrar petróleo (...) há ecossistemas, joias de diversidade para preservar. Não estamos mais na era do petróleo, é a era da transição", disse à AFP Edina Ifticene, chefe da campanha do Greenpeace.
O grupo petroleiro francês deve apresentar uma nova versão de seu estudo de impacto ambiental para as autoridades brasileiras.
No final de maio, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama) voltou a pedir à Total para revisar seu projeto, considerando que os estudos de impacto ambiental eram "insuficientes".
O grupo assegura que os riscos mencionados pelos defensores do meio ambiente "não existem".
"O recife da Amazônia não é uma fonte de petróleo", pode ser lido nos cartazes colados por militantes do Greenpeace e da ANV-Cop21 nas fontes de cerca de 30 cidades francesas.
Em três delas, Paris, Nantes e Grenoble, os ativistas despejaram carvão de coco na água, deixando o conteúdo das fontes preto.
"A Total insiste em encontrar petróleo (...) há ecossistemas, joias de diversidade para preservar. Não estamos mais na era do petróleo, é a era da transição", disse à AFP Edina Ifticene, chefe da campanha do Greenpeace.
O grupo petroleiro francês deve apresentar uma nova versão de seu estudo de impacto ambiental para as autoridades brasileiras.
No final de maio, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama) voltou a pedir à Total para revisar seu projeto, considerando que os estudos de impacto ambiental eram "insuficientes".
O grupo assegura que os riscos mencionados pelos defensores do meio ambiente "não existem".
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