China vai manter política monetária "prudente" em plena guerra comercial
Pequim, 29 Set 2018 (AFP) - O Banco Central da China indicou neste sábado que vai manter sua política monetária prudente e neutra, assim como um amplo nível de liquidez em plena guerra comercial com os Estados Unidos.
A estabilidade cambial do yuan e as expectativas do mercado permanecem firmes, o que dá à segunda maior economia mundial a capacidade para enfrentar eventuais choques externos, afirmou a instituição, após uma reunião de política monetária, segundo a agência oficial Xinhua.
Diante das advertências sobre a grande dívida chinesa china, o Banco Central anunciou que pretende manter um "crescimento razoável do crédito" e seguirá aprofundando as reformas financeiras.
O primeiro-ministro chinês, Li Keqiang, reconheceu na semana passada que seu país vive "dificuldades acentuadas" para manter um crescimento estável, ante tempestade que enfrenta, pelas repercussões da guerra comercial com Washington.
A China enfrenta um importante desafio: o governo de Donald Trump anunciou na segunda-feira tarifas de 10% sobre produtos chineses cuja importação aos Estados Unidos representam 200 bilhões de dólares por ano, o que se soma aos 50 bilhões de dólares em mercadorias que já são objeto de direitos de alfândega.
A estabilidade cambial do yuan e as expectativas do mercado permanecem firmes, o que dá à segunda maior economia mundial a capacidade para enfrentar eventuais choques externos, afirmou a instituição, após uma reunião de política monetária, segundo a agência oficial Xinhua.
Diante das advertências sobre a grande dívida chinesa china, o Banco Central anunciou que pretende manter um "crescimento razoável do crédito" e seguirá aprofundando as reformas financeiras.
O primeiro-ministro chinês, Li Keqiang, reconheceu na semana passada que seu país vive "dificuldades acentuadas" para manter um crescimento estável, ante tempestade que enfrenta, pelas repercussões da guerra comercial com Washington.
A China enfrenta um importante desafio: o governo de Donald Trump anunciou na segunda-feira tarifas de 10% sobre produtos chineses cuja importação aos Estados Unidos representam 200 bilhões de dólares por ano, o que se soma aos 50 bilhões de dólares em mercadorias que já são objeto de direitos de alfândega.
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