OCDE cada vez mais pessimista sobre a economia mundial
Paris, 21 Nov 2018 (AFP) - A OCDE cortou nesta quarta-feira (21), pela segunda vez em dois meses, as previsões de crescimento para 2019, ao mesmo tempo em que pediu aos Estados que se preparem para "tempos mais difíceis" e reforcem a colaboração pelo temor, sobretudo, de uma guerra comercial.
A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) reduziu em dois décimos a previsão de crescimento mundial, a 3,5%. Em junho, a estimativa era de 3,9%.
A OCDE confirmou, assim, a desaceleração do crescimento mundial, mas não alterou a projeção para este ano, a 3,7%, depois de reduzir em um décimo a previsão em setembro.
"Negociar um pouso suave sempre foi delicado, mas o exercício hoje é particularmente difícil", alertou a economista-chefe da OCDE, a francesa Laurence Boone, que constata o acúmulo de nuvens pesadas no horizonte.
Ela identificou os mesmos três riscos importantes citados em setembro: as tensões comerciais, um aumento das taxas de juros nos Estados Unidos mais intenso do que o esperado e que afetaria os países emergentes e uma desaceleração importante da economia chinesa.
Diante do risco de um freio mais brusco que o previsto do crescimento mundial, a OCDE pediu aos governos que "reforcem a cooperação e fiquem preparados para tempos mais difíceis", em especial para reagir em conjunto com medidas orçamentárias.
A OCDE não modificou as previsões para a economia dos Estados Unidos, que prossegue em um dos ciclos de crescimento mais longos de sua história, ao ritmo de 2,9%, este ano, e de 2,7%, em 2019.
Voltou a reduzir as projeções para a Eurozona, porém, que deve crescer 1,9%, em 2018, e 1,8%, no próximo ano, um décimo a menos em ambos os casos na comparação com as estimativas de setembro.
Para a China, a organização também reduziu em um décimo as previsões para este ano, a 6,6%, e para 2010, a 6,3%.
A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) reduziu em dois décimos a previsão de crescimento mundial, a 3,5%. Em junho, a estimativa era de 3,9%.
A OCDE confirmou, assim, a desaceleração do crescimento mundial, mas não alterou a projeção para este ano, a 3,7%, depois de reduzir em um décimo a previsão em setembro.
"Negociar um pouso suave sempre foi delicado, mas o exercício hoje é particularmente difícil", alertou a economista-chefe da OCDE, a francesa Laurence Boone, que constata o acúmulo de nuvens pesadas no horizonte.
Ela identificou os mesmos três riscos importantes citados em setembro: as tensões comerciais, um aumento das taxas de juros nos Estados Unidos mais intenso do que o esperado e que afetaria os países emergentes e uma desaceleração importante da economia chinesa.
Diante do risco de um freio mais brusco que o previsto do crescimento mundial, a OCDE pediu aos governos que "reforcem a cooperação e fiquem preparados para tempos mais difíceis", em especial para reagir em conjunto com medidas orçamentárias.
A OCDE não modificou as previsões para a economia dos Estados Unidos, que prossegue em um dos ciclos de crescimento mais longos de sua história, ao ritmo de 2,9%, este ano, e de 2,7%, em 2019.
Voltou a reduzir as projeções para a Eurozona, porém, que deve crescer 1,9%, em 2018, e 1,8%, no próximo ano, um décimo a menos em ambos os casos na comparação com as estimativas de setembro.
Para a China, a organização também reduziu em um décimo as previsões para este ano, a 6,6%, e para 2010, a 6,3%.
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